Cólera exige cuidados com a higiene
A ingestão de água ou alimentos contaminados, principalmente por condições deficientes de saneamento básico, são fatores que facilitam a disseminação da cólera, uma forma assintomática ou oligossintomática de diarreia. Esta infecção intestinal, causada pelo vibrião colérico, pode se manifestar de forma leve, causando diarreias leves, ou até mesmo de forma grave, com diarreia intensa. Outros sintomas são: vômitos, dor abdominal e câimbras.
Algo que não pode ser desprezado ocorre na cadeia epidemiológica da doença. A elevada ocorrência de doentes assintomáticos (portadores da doença que não têm os sintomas) torna importante seu papel na cadeia de transmissão.
No Estado, não há registro de casos de cólera desde a década passada. Os últimos casos foram registrados em 1999, no município de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha.
A referência técnica em Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Renata Boldrini, conta que, muitas vezes, o doente, por não saber que está contaminado, facilita a propagação da cólera. "Além disso, o biótipo El Tor da doença persiste na água por muito tempo, o que aumenta sua probabilidade de manter a transmissão e circulação”, completa.
A técnica aponta para os riscos que áreas com condições sanitárias precárias implicam e aponta soluções para o problema: “Onde não existe um bom sistema de abastecimento de água potável para as comunidades, o risco de circulação é bastante elevado. Logo, o principal instrumento para o controle da cólera é prover as populações que estão sob risco de adequada infraestrutura de saneamento (água, esgotamento sanitário e coleta e disposição de lixo)”.
A SES-MG, por meio do Departamento de Doenças e Agravos Transmissíveis, aconselha os municípios a fazerem o monitoramento das doenças diarreicas agudas por meio das Unidades Sentinelas de Vigilância, para que haja diagnóstico precoce, o que facilita na investigação dos casos.
Algo que não pode ser desprezado ocorre na cadeia epidemiológica da doença. A elevada ocorrência de doentes assintomáticos (portadores da doença que não têm os sintomas) torna importante seu papel na cadeia de transmissão.
No Estado, não há registro de casos de cólera desde a década passada. Os últimos casos foram registrados em 1999, no município de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha.
A referência técnica em Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Renata Boldrini, conta que, muitas vezes, o doente, por não saber que está contaminado, facilita a propagação da cólera. "Além disso, o biótipo El Tor da doença persiste na água por muito tempo, o que aumenta sua probabilidade de manter a transmissão e circulação”, completa.
A técnica aponta para os riscos que áreas com condições sanitárias precárias implicam e aponta soluções para o problema: “Onde não existe um bom sistema de abastecimento de água potável para as comunidades, o risco de circulação é bastante elevado. Logo, o principal instrumento para o controle da cólera é prover as populações que estão sob risco de adequada infraestrutura de saneamento (água, esgotamento sanitário e coleta e disposição de lixo)”.
A SES-MG, por meio do Departamento de Doenças e Agravos Transmissíveis, aconselha os municípios a fazerem o monitoramento das doenças diarreicas agudas por meio das Unidades Sentinelas de Vigilância, para que haja diagnóstico precoce, o que facilita na investigação dos casos.
Dicas para evitar a contaminação
Lavar bem as mãos após utilizar o banheiro;
Pratos quentes devem estar bem cozidos e/ou bem passados e quentes no momento do consumo;
Não comer alimentos que ficaram em temperatura ambiente por mais de 2 horas;
Saladas e sobremesas devem estar frias no momento do consumo;
Evitar consumo leite cru e seus derivados não industrializados, bem como carnes cruas e mal passadas (de animais exóticos ou não);
Ter cuidado antes de ingerir peixes e frutos do mar que podem causar alergias e em alguns casos, sintomas neurológicos;
Não se esquecer de lavar e/ou descascar as frutas e verduras;
É interessante levar nos passeio seu próprio alimento e que, de preferência, sejam alimentos prontos e industrializados, que possam ficar fora da geladeira e não estraguem com o calor.
Pratos quentes devem estar bem cozidos e/ou bem passados e quentes no momento do consumo;
Não comer alimentos que ficaram em temperatura ambiente por mais de 2 horas;
Saladas e sobremesas devem estar frias no momento do consumo;
Evitar consumo leite cru e seus derivados não industrializados, bem como carnes cruas e mal passadas (de animais exóticos ou não);
Ter cuidado antes de ingerir peixes e frutos do mar que podem causar alergias e em alguns casos, sintomas neurológicos;
Não se esquecer de lavar e/ou descascar as frutas e verduras;
É interessante levar nos passeio seu próprio alimento e que, de preferência, sejam alimentos prontos e industrializados, que possam ficar fora da geladeira e não estraguem com o calor.
jornalvarginhahoje
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