Caso fantástico envolvendo suposta diplomacia extraterrestre em 1978
Perú e Equador, entre outros países, teriam mantido amistoso contato com representante de outra civilização alienígena
Frame da dramatização realizada, em reconstituição dos fatos. Crédito: Tercer Milénio
Por Yohanán D. Vargas
A nível internacional, diversas entidades e órgãos têm se dedicado na elaboração de possíveis protocolos para receber visitantes extraterrestres, com diversos estudos e alternativas para a troca de informação e tecnologia. Sabemos através de diversas desclassificações de documentos ufológicos internacionais que, para os governos, é um tema que o público ridiculariza, mas em particular lhes preocupa e à segurança nacional das nações.
Um dos casos que mais chamou a atenção na América do Sul e que põe manifesto o interesse de alguns alienígenas em manter comunicação com os governos, teria ocorrido em 04 de agosto de 1978, às 18h30, na embaixada do Equador em Lima, Peru, quando se apresentou um ser dizendo-se extraterrestre, de nome Banghu, pedindo, sem êxito, falar com o representante equatoriano.
No dia seguinte, chegou um requerimento secreto proveniente do Ministério de Defesa do Equador a essa embaixada para solicitar o número de tanques de guerra que desembarcariam no porto de Callao, o mais importante do Peru. Cabe recordar que se vivia um clima de confrontação entre ambos países.
Uma semana mais tarde, o ser Banghu foi recebido pelo cônsul, José Dávila Gonzáles e o adido cultural, Alberto Ávila Machuca. Como carta de apresentação, o suposto alienígena lhes entregou uma fotografia cartografada do espaço, na qual se observavam todos os tanques de guerra desembarcados, e outra com os postos da avançada fronteira em que o Exército equatoriano operava. O cônsul, ao dar-se conta desta informação sensível, imediatamente enviou o material junto com um texto de três páginas de como alcançar uma paz duradoura entre ambos países ao Ministério da Defesa.
Deu seguimento a esta investigação o ufólogo equatoriano Jaime Rodríguez, que foi apresentada no programa de televisão Evidência OVNI, onde o pesquisador supôs que essas reuniões com Banghu se estenderam por mais de quatro meses e que ainda teriam sido feitas algumas predições que foram se cumprindo uma a uma. Assim se referiu Alberto Ávila Machuca, testemunha das reuniões. "Nos disse que haveria um problema com o petróleo no Equador, nos mencionou sobre uma grande mortandade no Peru devido a um terremoto (ocorreu em 16 de setembro de 1978), e que ia haver uma mudança de governo", relembrou Machuca...
Um dos casos que mais chamou a atenção na América do Sul e que põe manifesto o interesse de alguns alienígenas em manter comunicação com os governos, teria ocorrido em 04 de agosto de 1978, às 18h30, na embaixada do Equador em Lima, Peru, quando se apresentou um ser dizendo-se extraterrestre, de nome Banghu, pedindo, sem êxito, falar com o representante equatoriano.
No dia seguinte, chegou um requerimento secreto proveniente do Ministério de Defesa do Equador a essa embaixada para solicitar o número de tanques de guerra que desembarcariam no porto de Callao, o mais importante do Peru. Cabe recordar que se vivia um clima de confrontação entre ambos países.
Uma semana mais tarde, o ser Banghu foi recebido pelo cônsul, José Dávila Gonzáles e o adido cultural, Alberto Ávila Machuca. Como carta de apresentação, o suposto alienígena lhes entregou uma fotografia cartografada do espaço, na qual se observavam todos os tanques de guerra desembarcados, e outra com os postos da avançada fronteira em que o Exército equatoriano operava. O cônsul, ao dar-se conta desta informação sensível, imediatamente enviou o material junto com um texto de três páginas de como alcançar uma paz duradoura entre ambos países ao Ministério da Defesa.
Deu seguimento a esta investigação o ufólogo equatoriano Jaime Rodríguez, que foi apresentada no programa de televisão Evidência OVNI, onde o pesquisador supôs que essas reuniões com Banghu se estenderam por mais de quatro meses e que ainda teriam sido feitas algumas predições que foram se cumprindo uma a uma. Assim se referiu Alberto Ávila Machuca, testemunha das reuniões. "Nos disse que haveria um problema com o petróleo no Equador, nos mencionou sobre uma grande mortandade no Peru devido a um terremoto (ocorreu em 16 de setembro de 1978), e que ia haver uma mudança de governo", relembrou Machuca...
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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