sábado, 13 de fevereiro de 2010

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Castelos pelo Mundo


Quando você pensa na Idade Média, você imagina cavaleiros, lordes e damas, combates com lanças e cavalos e batalhas sangrentas - tudo isso provavelmente acontecendo dentro ou nas cercanias de um castelo. Os castelos foram importantes pontos estratégicos para conquistas e defesas de territórios nos tempos medievais. Os projetos e a construção dessas fortalezas variaram muito, e várias delas sobrevivem atualmente.



O dicionário Merriam-Webster Collegiate define um castelo como um "grupo de edificações fortificadas" [fonte: Merriam-Webster (em inglês)]. Mas uma definição mais prática é a que um castelo era a fortificação da Alta Idade Média (entre os séculos 5 e 15) equipada com paredes altas, torres e um fosso. A palavra "castelo" vem do latim "castellum", que significa "lugar fortificado". A língua francesa popularizou o termo "castelo" na Idade Média
Imagem cedidaWarwick Castle

Castelo de Warwick na Inglaterra.

Castelos X Palácios


Castelos e palácios eram residências majestosas para nobres e reis, mas apenas castelos tinham muros altos, torres e fossos. Embora os palácios fossem grandes residências e pudessem ter muros ao seu redor, não tinham muros altos de proteção e não eram projetados para finalidades militares.


Os castelos serviam para um objetivo militar principal - guardavam exércitos e atuavam como um quartel que controlava um determinado território. Vários castelos eram parte de cidades fortificadas e protegiam os vilarejos ao redor em épocas de guerra e ataques. À medida que o tempo passou, os castelos também se tornaram residências para lordes e reis. Na transição da Idade Média para a Idade Moderna, os castelos perderam suas funções militares e passaram a funcionar como residências para a nobreza ou foram abandonados.

História dos castelos


Os castelos tiveram origem em cidades cercadas por muros como Tróia, Babilônia, Jericó e Micenas. Essas cidades tinham muros de pedras densos e altos com portões que limitavam o tráfego de pessoas. Os soldados ficavam em guarda nos portões e sobre os muros para defender o castelo dos ataques.
Medioimages/Photodisc/Getty Images

As ruínas do castelo de Urquhart na Escócia

O primeiro tipo de castelo era um forte cercado chamado grod. Um "grod" era formado por paredes de madeira e argila (plataformas), uma ou mais pontes fortificadas e um fosso ao redor de toda a construção.



Um segundo tipo de castelo antigo foi construído a partir de torres altas e arrendondadas que o romanos construíram por todas as suas fronteiras. A torre, chamada bergfried (a parte mais forte) era feita de madeira (e pedra, a partir do século 13). As "bergfrieds", encontradas em toda a Alemanha, foram as antecessoras das altas torres dos castelos da Baixa Idade Média.

O terceiro tipo de castelo foi o do motte e bailey. Eles eram formados por uma colina de terra (motte) e tinham na parte central um amplo pátio (bailey) cercados por um muro de madeira e por um portão. Na parte superior do motte havia uma torre de madeira chamada torre de menagem. Um castelo "motte e bailey" tinha as caracterísitcas do "grod" e do "berfried". Tornou-se popular durante o reinado de Carlos Magno na França (800 d.C.) e foi muito utilizado por William, o Conquistador, depois da tomada da Inglaterra pelos normandos em 1066. Um castelo "motte e bailey" poderia ser construído em poucas semanas ou meses.

Essas primeiras fortificações foram a base para o desenvolvimento dos castelos medievais.

1. As paredes de madeira foram substituídas pelas de pedra e de tijolos. Os muros de pedra eram mais fortes e poderiam ser muito mais altos.



2. Em alguns castelos, eram colocadas paredes internas, formando um anel concêntrico e protegendo ainda mais a construção.


3. O pátio interno ficou maior e foi dividido em pátios separados.


4. A torre de menagem (donjon) ficou maior e passou a ser feita de pedra - e seu nome mudou para fortaleza.

5. Outras construções foram acrescentadas aos pátios - como grandes salões, palácios, capelas, residência para os cavaleiros e locais de trabalho para os artesões.


6. Várias torres amplas e altas foram construídas dentro do castelo. Algumas foram incorporadas aos muros externos, enquanto outras tornaram-se estruturas separadas dentro dos pátios.

Características do castelo
Lembrando que os castelos serviram principalmente como acomodação para as milícias da época, tornando-se depois residência para os nobres, em suma, projetados para defesa. As construções dos castelos medievais incorporaram projetos das primeiras fortificações e melhoraram com o passar do tempo. Os projetos foram também modificados para acompanhar as melhorias da tecnologia local. Os castelos deveriam suprir as necessidades de moradia (como higiene, saneamento, água limpa e cozinhas), fundamentais para quando o castelo estivesse sob ataque.
Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images

O castelo de Edinburgo foi construído no alto de uma rocha, portanto não foi necessário um fosso.

Com essas informações, vejamos as principais estruturas de um castelo.



• Defesas externas.


• Fosso.


• Muros (internos e externos).


• Torres (internas e externas).


• Cabine do portão, ponte elevadiça e barbacãs.

• Defesas externas.


• Baileys ou pátios.


• Espaços habitacionais e construções de apoio.


• Fortalezas ou torres de menagem (donjons).


• Grandes salões.


• Capelas.

• Estábulos.


• Poços.


• Oficinas de trabalho.

Defesas externas


O fosso - um grande dique ou trincheira ao redor do muro externo do castelo - era a primeira linha de defesa. Ele poderia ser cheio de água ou seco (um fosso seco poderia ser forrado com estacas pontiagudas de madeira). Normalmente, havia uma ponte elevadiça que permanecia erguida quando o castelo estivesse sendo atacado. Vários fossos eram também locais para depósito de lixo e detritos.


A existência de um fosso dependia do terreno - nem todos os castelos tinham fossos. Alguns eram construídos no alto de uma rocha e não precisavam deles. Os castelos de Edinburgo e de Stirling na Escócia, por exemplo, estão no alto de uma encosta rochosa. Vários castelos alemães ao longo do Rio Reno foram construídos nas áreas montanhosas do vale.

Muros externos


O muro de proteção externo era alto, largo e feito de pedra ou tijolos. Os muros poderiam medir entre seis e dez metros de altura e de 1,5 a 8 m de espessura. Em vários castelos, a espessura do muro variava de acordo com a região mais vulnerável.


Os muros de proteção eram formados por dois muros. Os construtores quebravam e encaixavam as pedras ou tijolos em cada muro e cimentavam tudo com argamassa de calcário. Os espaços entre os muros eram preenchidos com fragmentos de pedra, pequenos pedregulhos e porções de argamassa. À medida que a parede ficava mais alta, eram colocados cadafalsos de madeira ou plataformas de trabalho sendo possível finalizar a construção trazendo materiais por rampas ou utilizando "guindastes" movidos por homens ou animais. Quando essa parte do muro era finalizada, a plataforma era destruída, entretanto o vão onde estavam os apoios dela permanecia.

Alguns castelos tinham um muro externo muito mais alto chamado parede-escudo. Essa parede era normalmente colocada na parte do castelo que poderia ser especialmente vulnerável às armas de ataque como catapultas, trabucos e torres de cerco ( veja mais sobre o assunto nas páginas seguintes). Ela também servia de proteção contra ataques de objetos que eram lançados sobre os muros e atravessavam a defesa.


A maioria dos muros externos tinham muralhas na parte superior do castelo como:


• muralhas: blocos retangulares alternados com aberturas na parte superior do muro ou da torre. Os soldados ficavam atrás dos blocos e atiravam através das aberturas;


• passarelas: alguns muros tinham passarelas construídas na pedra, enquanto existiam também passarelas de madeira dentro do muro, onde os soldados podiam ficar em guarda e fazer defesa durante a batalha;

• matacões:beiral suspenso em madeira localizado na parte superior do muro. Os franceses mais tarde usaram matacões de pedra chamados machicoulis. Eles tinham buracos no assoalho através dos quais atiravam-se flechas ou se derramavam vários objetos (pedras, alcatrão quente, água fervendo, óleo quente) sobre os inimigos;


• breteches: pequenas salas suspensas dos castelos franceses, semelhantes aos matacões, que sobressaiam dos muros. Feitos de pedras, os brèteches tinham janelas ou aberturas para lançar flechas, além de uma abertura no chão. Quando sua formação ia acima da parte superior do muro, era chamado de guarita;


• abertura para flechas: fenda ou orifício estreito nos muros e matacões através da qual os arqueiros e besteiros lançam flechas. Várias aberturas são largas numa extremidade e vão afunilando à medida que se segue para a parte externa do muro, sendo que este desenho proporciona uma perspectiva mais ampla de visão;


• "embrasures": abertura no formato redondo anexada à abetura para flexas construída no próprio muro ou na parede da torre e proporciona ao arqueiro um campo maior de visão.

Defesas do castelo
Torres


Essas estruturas altas, no formato redondo ou quadrado foram construídas seguindo a altura do muros ou nas suas extremidades. Normalmente, são mais altas do que os muros e são construídas da mesma forma. Torres arredondadas em sobressalentes ao muro ou nas extremidades dão uma visão melhor para defesa. Os muros têm fendas para as flechas, e a parte superior pode ter matacões, ou ser aberta como ameia ou ainda possuir uma cobertura.


Dentro das torres, as escadas eram geralmente circulares (no sentido horário ao subir), estreitas e feitas de madeira ou pedra. O sentido horário era uma forma de defesa, pois os soldados eram destros (pessoas canhotas eram consideradas do mal, portanto elas aprendiam a lutar com a mão direita). Subindo as escadas, os defensores tinham como manejar a espada, entretanto quem atacava ao descer não poderia fazer isso facilmente.

Cabine do portão, ponte elevadiça e barbacãs


As cabines da ponte ficavam dentro do muro e estavam ligadas à ponte sobre o fosso, mas eram mais que apenas portas de entradas. As pontes eram normalmente longos túneis com torres com abertura para flechas em cada lado da entrada. A abertura externa do túnel da cabine era fechado por um portão de madeira ou ferro raspado chamado portcullis. Os soldados podiam levantar o portcullis com um guincho e baixá-lo enquanto estivessem sendo atacados, dessa forma podiam lançar flechas através das aberturas.

Imagem cedida free-images.org.uk

Os portcullis do castelo de Bodiam na Inglaterra

Na parte superior do túnel da cabine do portão havia aberturas chamadas matacões através das quais a defesa podia lançar objetos e derramar líquido quente. Nas laterais do túnel havia também aberturas para flechas. Finalmente, as cabines do portão tinham uma porta pesada de madeira na abertura interna, através da qual os soldados podiam fechá-la e trancá-la com braçadeiras.



Esse mecanismo retrátil da ponte ficava normalmente dentro da cabine. Algumas pontes elevadiças subiam e desciam com um guincho, e algumas tinham um fulcro central que fazia com que ficassem na perpendicular a ponto de formar uma parede. Outras pontes elevadiças podem se estender de modo que ficam paralelas ao fosso e não se conectam com o outro lado.

Algumas pontes têm uma estrutura fortificada adicional na parte da frente ou em suas laterais chamadas barbacãs. A barbacã era feita de pedra e tinha torres com abertura para flechas e ameias.

Muros internos e torres


Os muros internos e as torres eram construídos como a parte externa. Tinham várias das mesmas características (abertura para flechas, matacões, ameias) e os mesmos propósitos. Os muros internos também dividiam os baileys ou pátios em diferentes partes. Em alguns castelos, as torres internas eram estruturas separadas.

Peter McDiarmid/Getty Images

Um cavaleiro pronto para um combate na Torre de Londres

Bailey ou pátio


Do ponto de vista militar, o "bailey" ou pátio era um espaço aberto. Qualquer soldado invasor que atravessasse o portão e entrasse no pátio poderia ser exposto ao ataque de flechas vindas das torres e dos muros externos e internos.


O pátio também servia como um mercado para festivais e feiras, um local para treinar soldados e domar cavalos, bem como uma área para torneios. Nos torneios, os cavaleiros combatiam com espadas e escudos e lutavam em arenas chamadas justas (os combates são chamados também de justa medieval). Na Baixa idade Média, os pátios tinham jardins e fontes.


Alguns castelos não tinhas muros internos, e com isso os pátios também continham as torres, a torre de menagem ou fortaleza (residência principal) e construções auxiliares (grande salão, capela, quartos para os cavaleiros e servos, cozinhas e oficinas de trabalho).

O Castelo de Edimburgo
Shutterstock
As paredes do castelo cercam uma fortaleza militar, residência real, prisões e uma história que vai de nascimentos de membros da realeza a assassinatos brutais


O Castelo de Edimburgo é exatamente aquilo em que se espera ver num castelo escocês: ele fica no alto de uma montanha, com paredes de pedra e baluartes surgindo de um penhasco vulcânico. A rocha que serve de base para o Castelo de Edimburgo teve três de seus lados cortados pelas antigas geleiras, formando uma posição defensiva natural que serve como fortaleza desde a Era do Bronze.
Os registros mais antigos documentam o rei do norte de Humber, Edwin, construindo defesas nesse lugar no século 7. A partir de então, o Castelo de Edimburgo foi expandido e reconstruído muitas vezes, segundo o rumo das guerras e as necessidades do exército.



O castelo domina Edimburgo, proporcionando visões espetaculares pela cidade. Os visitantes chegam na Esplanada, uma parada na qual uma agitada Military Tattoo é executada. Eles entram num portão protegido por estátuas dos heróis da resistência escocesa, William Wallace e Robert Bruce, cujas campanhas militares restabeleceram a Escócia como um reino independente. Acima do portão está inscrito o ditado em latim: Nemo Me Impune Lacessit, que pode ser traduzido como "Ninguém me ataca e sai impune."


Apesar da atmosfera militar do castelo, há santidade aqui - a capela do século 12, construída em homenagem à sagrada Rainha Margaret, conhecida por sua caridade com os pobres. O simples local de culto provavelmente se parece bastante com o que era nos tempos da rainha.


A história foi escrita na área de palácio do castelo, num modesto quarto onde Mary, rainha dos escoceses, deu à luz ao menino que viria a ser James VI da Escócia e James I da Inglaterra. Mary veio para o castelo para dar à luz em razão de seu papel simbólico como a casa (embora não fosse a residência) da realeza escocesa.

Jerry Camarillo Dunn Jr.. "HowStuffWorks - O Castelo de Edimburgo". Publicado em 25 de maio de 2007 (atualizado em 30 de novembro de 2007) http://viagem.hsw.uol.com.br/castelo-de-edimburgo.htm (12 de fevereiro de 2010)

Castle Clinton National Monument
Castle Clinton National Monument, na ponta de Manhattan, teve uma vida longa e variada. A fortaleza circular foi construída entre 1808 e 1811 como parte de uma série de fortes para proteger a cidade de Nova York da agressão britânica potencial.
© National Park Service

Castle Clinton permanece como um memorial para os tempos coloniais em Battery Park de Manhattan.

Originalmente conhecido como Bateria de Sudoeste, seu nome foi mudado após a guerra de 1812, Castle Clinton em honra de DeWitt Clinton, ex-prefeito da cidade e mais tarde governador do Estado de Nova York. Não precisava mais defender Nova York, Hillary Castle foi transformado em um jardim cívico em 1824, é agora de Castle Clinton National Monument.



Um jornal descreveu o jardim do castelo como um "jardim de fantasia, com muito bom gosto ornamentado com arbustos e flores." Era o cenário de fogos de artifício, concertos de gala, uma ascensão do balão ocasional e demonstrações científicas. Um mês após a sua abertura, o Marquês de Lafayette começou seu ano-longa turnê da América no Jardim. Jardim do Castelo serviu de teatro para mais de um quarto de século.

Em 1855, o jardim do castelo tornou-se o depósito para os imigrantes que entram no país. Pela primeira vez, os imigrantes eram protegidos de pessoas que percorriam o cais à procura de novos para enganar crédulos.


Depois de Ellis Island se tornou o centro de imigração em 1892, o Castelo Clinton tornou-se um aquário e, finalmente, um museu e centro de informações para sites de serviço de parque nacional na região metropolitana de Nova York. As paredes do forte original permanecem intactos; interior, exposições traçar a evolução do Castelo Clinton.

Castle Clinton National Monument Informação

Battery Park, Manhattan
Nova York, NY
212/344-7220
Horário de Funcionamento: Diariamente, 8:30 a.m. - 5 p.m.
Entrada: grátis

Castelo de Neuschwanstein
Torres e espirais, escadas espiraladas, salas de madeira esculpida e até mesmo um candelabro de ouro: o Neuschwanstein, na Alemanha, tem tudo que você pode esperar de um castelo de conto de fadas (tanto é que parece que Walt Disney emprestou muito do seu design para o castelo da Bela Adormecida na Disneylândia).
Retratado em inúmeros calendários e revistas de turismo, Neuschwanstein era a fantasia do rei Ludwig
¬Fantasia arquitetônica criada pelo "louco" Rei Ludwig 2º, ele fica numa colina florestada, acima de um lago, e sua aparência teatral não é mero acaso. Ludwig explodiu uma parte do pico de uma montanha para posicionar o castelo, e trabalhou em seus desenhos com um designer de palco em vez de um arquiteto. Começando o trabalho em 1869, o rei queria criar o castelo dos seus sonhos e também evocar a atmosfera das óperas wagnerianas que ele adorava.



Quatorze trabalhadores levaram aproximadamente cinco anos só para esculpir o trabalho em madeira do quarto do rei, incluindo uma elaborada cobertura para a cama e painéis que lembravam janelas góticas. Um mural retrata a lenda de Tristão e Isolda - uma das muitas cenas pintadas do castelo (dos mitos que inspiraram as óperas de Wagner).

A extravagância romântica de Ludwig é visível em todos os lugares: colunas esculpidas de forma a lembrar palmeiras, um estúdio real onde o único tecido usado é a seda bordada a mão, o chão feito de 2,5 milhões de peças de mármore e um candelabro brilhante que pesa aproximadamente uma tonelada - isso sem falar da gruta artifical com estalactites e uma grande cascata. As janelas do castelo enquadram paisagens como as das páginas de um livro de histórias completo, com florestas, lagos cobertos por névoa e picos maravilhosos.


Para construir o Castelo Neuschwanstein, Ludwig gastou uma fortuna - do seu bolso e do Estado. Para frear esse gasto absurdo, seus ministros declararam-no insano e o tiraram do trono. Poucos dias depois, Ludwig se afogou de forma misteriosa, e seu castelo de conto de fadas ficou interminado. O monarca só morou lá alguns meses, vivendo seus sonhos românticos.

Jerry Camarillo Dunn Jr.. "HowStuffWorks - Castelo de Neuschwanstein". Publicado em 28 de maio de 2007 (atualizado em 06 de dezembro de 2007) http://viagem.hsw.uol.com.br/castelo-neuschwanstein.htm (12 de fevereiro de 2010)
 
 
Mais links interessantes (em inglês)


Castles.org

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Existem criminosos de guerra nazistas foragidos?

Quando as forças aliadas invadiram a Alemanha (em inglês) e ficou claro que o país havia perdido a Segunda Guerra Mundial (em inglês), o ditador do Terceiro Reich, Adolf Hitler, e sua noiva se suicidaram em um bunker de Berlim. Outros membros do partido nazista e do exército, no entanto, fugiram da Alemanha. Capturar essas pessoas e levá-las a julgamento se tornou uma prioridade após a guerra.



Os mais importantes líderes nazistas foram capturados e julgados. Em novembro de 1945, no famoso Julgamento de Nuremberg, 22 homens foram julgados, um deles à revelia. Em outubro de 1946, os veredictos foram anunciados: três foram inocentados, os outros 18 foram considerados culpados. Desses dezoito, onze foram sentenciados ao enforcamento e o restante foi sentenciado à prisão.
Hulton Archive/Getty Images

Os réus no julgamento em Nuremberg aguardam seus veredictos. Dezoito foram considerados culpados, onze dos quais foram enforcados.

Mas apesar do resultado do julgamento, os líderes aliados permaneceram cientes de que muitos criminosos de guerra nazistas ainda estavam foragidos. Afinal, foram necessários muitos homens para comandar os campos de concentração, conduzir horríveis experimentos e exterminar milhões de pessoas.



A Argentina foi um dos principais locais para onde fugiram os nazistas que escaparam de Nuremberg. Graças aos procedimentos de imigração negligentes e à administração liderada por Juan Perón (que supostamente ajudou os nazistas a fugirem para a América do Sul), centenas ou talvez milhares de criminosos de guerra nazistas podem ter se instalado por lá. Mas, Perón não foi único líder a ignorar os crimes dos nazistas foragidos.

Como os autores Rory Carroll e Uki Goni afirmaram em um artigo do The Guardian, "Com a Guerra Fria se estabelecendo, a América, a Grã-Bretanha e a União Soviética se apoderaram de cientistas nazistas, então isso é um assunto sem fundo moral, mas as boas vindas de Perón se estenderam a homens com alguns talentos além dos de assassinos em massa" [fonte: Carroll, Goni]. De fato, documentos tornados públicos em 1999 revelam que a CIA estava ativamente engajada em encobrir os paradeiros de ex-criminosos de guerra nazistas, optando por usá-los como agentes e informantes na Alemanha Ocidental após a Segunda Guerra Mundial [fonte: AP (em inglês)].

Mas, apesar da cumplicidade aliada em encobrir alguns criminosos de guerra, a caçada por nazistas foragidos continuou. E ainda continua até hoje. Mas, mais de 60 anos após a guerra, ainda existem nazistas foragidos? Pelo menos um grupo acredita que sim.

Os caçadores de nazistas


Alguns dos peixes grandes que escaparam de Nuremberg foram capturados mais tarde. Um dos líderes mais importantes do partido nazista, Adolf Eichmann, foi seqüestrado em sua casa na Argentina em 1960 por agentes do Mossad, o serviço secreto de inteligência israelense. Ele foi julgado e sentenciado em 1961 e enforcado em 1962 [fonte: O Local da História (em inglês)]. Klaus Barbie, "O Assassino de Lyon", ao qual se atribuem torturas físicas freqüentes nos prisioneiros, incluindo crianças, foi capturado na Bolívia em 1983. Barbie, que trabalhou como um agente para os britânicos e, depois, para os americanos após a Segunda Guerra Mundial, foi considerado culpado e sentenciado à prisão perpétua, onde morreu em 1991 [fonte: Biblioteca Virtual Judaica (em inglês)].

Agora, no século 21, admite-se que a maioria dos criminosos de guerra nazistas que escaparam da justiça já tenha morrido. Afinal, um homem que tinha 35 anos em 1940, estaria com 103 anos em 2008.

Juan Mabromata/AFP/Getty Images

Por causa de Efraim Zuroff, o Simon Wiesenthal Center redobrou seus esforços para encontrar qualquer criminoso de guerra nazista ainda foragido


Efraim Zuroff, o diretor do Simon Wiesenthal Center, acredita que alguns dos criminosos de guerra ainda estejam vivos. O Wiesenthal Center é dedicado a rastrear criminosos de guerra foragidos e a persuadir oficiais locais a acusá-los ou a extraditá-los. Zuroff acredita que existem "pelo menos dezenas" de nazistas ainda foragidos atualmente [fonte: Spiegel (em inglês)]. Já que o tempo está se esgotando, com muitos destes criminosos de guerra nazistas de nível mais baixo entrando em seus 90 anos agora, o Simon Wiesenthal Center lançou a "Operação Última Chance" (Operation Last Chance), um último esforço para levar a julgamento o maior número possível de nazistas encontrados antes que eles morram de velhice.
 
Caçador de nazistas


¬Simon Wiesenthal se empenhou quando o assunto era caçar nazistas foragidos. Um judeu ucraniano, Wiesenthal e seus entes queridos passaram um tempo em vários campos de concentração. No total, 89 membros de sua família e da família de sua esposa morreram nas mãos dos nazistas. Após a guerra, Wiesenthal dedicou-se a caçar os homens que haviam condenado e assassinado seu povo. Ele encontrou o mais procurado, Adolf Eichmann, assim como várias outras pessoas responsáveis por orquestrarem as matanças de milhões de pessoas durante a guerra [fonte: Biblioteca Virtual Judaica (em inglês)].

Express/Express/Getty Images

Simon Wiesenthal, abril de 1963

Com muitos dos membros comuns do exército nazista chegando aos últimos anos de suas vidas, o Simon Wiesenthal Center lançou a Operação Última Chance (Operation Last Chance) como um último esforço de trazer essas pessoas a julgamento. O Centro aumentou a recompensa padrão de US$ 10 mil por informações que possam levar à captura de criminosos de guerra para US$ 25 mil, e os governos da América Central e da América do Sul que resistiram aos esforços de capturar criminosos de guerra no passado, agora estão cooperando [fonte: Carroll, Goni (em inglês)].


O Centro espera que a pressão descubra um nazista em particular e Zuroff afirma que, se ele for capturado, a última operação terá sido um sucesso [fonte: Carroll, Goni (em inglês)]. Descubra quem é esse criminoso de guerra e suas atrocidades,

Doutor Morte


Se capturados, os nazistas de nível inferior que supostamente ainda estão vivos não enfrentarão acusações individuais como seus superiores enfrentaram. Mesmo assim, eles seriam acusados por crimes contra a humanidade por suas ações como guardas ou oficiais nos campos de concentração que os nazistas mantiveram durante a Segunda Guerra Mundial (em inglês). Entretanto, pelo menos uma pessoa viva enfrentará uma lista de acusações específicas caso seja encontrado. Esse homem é o mais procurado de todos no Simon Wiesenthal Center.


Aribert Heim, médico austríaco que trabalhou nos campos de concentração durante a guerra, possui uma recompensa de US$ 448 mil sobre sua cabeça. Heim, agora com 93 anos (se ainda estiver vivo), ganhou o repugnante apelido de "Doutor Morte" devido a seus experimentos nos campos de Sachsenhausen, Buchenwald e Mauthausen. Foi onde ele realizou cirurgias desnecessárias em prisioneiros, como amputações sem anestesia. Sobreviventes dos campos dizem que Heim apreciava observar os internos, em cujos corações injetava gasolina, água ou veneno, para ver quanto tempo levava para eles morrerem. A carne da cabeça de um homem submetido a tal injeção foi mais tarde fervida e sua caveira era utilizada como peso de papel. Como presente para um comandante do campo, afirma-se que Heim tenha feito coberturas de poltronas com a pele dos internos. No total, acredita-se que Heim tenha matado pessoalmente cerca de 300 pessoas.

Eric Schwab/AFP/Getty Images

Prisioneiros do campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, em abril de 1945, logo após o campo ter sido libertado pelo exército do General George S. Patton

Heim esteve preso uma vez, logo após a Segunda Guerra Mundial. Todavia, ele foi solto e chegou a praticar a medicina na Alemanha por um tempo. Quando o seu nome surgiu várias vezes em entrevistas com sobreviventes do Holocausto, um mandado de prisão foi emitido contra ele. Ele escapou um dia antes de a polícia aparecer em sua casa, em 1962 [fonte: Reuters (em inglês)]. Aribert Heim quase foi capturado novamente em 2005. A polícia o procurou em toda a Espanha após a denúncia de um homem israelense que disse ter conhecido uma pessoa que se parecia com Heim em Ibiza, na costa da Espanha. As autoridades agora focam sua atenção em San Carlos de Bariloche, um resort de esqui na Argentina.



Embora, na autobiografia de 2007 do soldado israelense Danny Baz, o autor reconte a história de sua participação na captura e no assassinato de Heim em 1982, o Wiesenthal Center ainda acredita que Aribert Heim esteja vivo. Ele rejeitou um relatório da família de Heim que afirmava que ele havia morrido de câncer em 1993. Os investigadores têm boas razões para continuarem procurando Heim.

Uma conta bancária em seu nome, contendo mais de US$ 1 milhão, deveria ser reivindicada por sua família se, de fato, ele estivesse morto. Mas seus herdeiros nunca reclamaram o dinheiro. Seu filho instalou uma linha telefônica no nome de Heim na Dinamarca, em 2005, para onde acredita-se que o doutor tenha fugido após sua quase captura na Espanha [fonte: Fuchs]. Em 2001, um advogado da família arquivou um pedido de Heim para uma restituição de impostos na Alemanha, justificando que o homem estaria vivendo no exterior naquela época [fonte: Carroll, Goni (em inglês)]. E a filha do primeiro casamento de Heim vive perto da fronteira de San Carlos de Bariloche, no Chile.

Todas as provas da existência de Heim são circunstanciais, mas ainda não são suficientes para o Simon Wiesenthal Center. Eles continuarão a caçar Heim e outros nazistas durante a "Operação Última Chance", sem piedade e indiferentes quanto à idade que esses homens possam ter atualmente. "A passagem do tempo não diminui, de maneira alguma, os crimes cometidos por eles", diz Zuroff [fonte: Wiesenthal Center].



Josh Clark. "HowStuffWorks - Ainda existem criminosos de guerra nazistas foragidos?". Publicado em 16 de janeiro de 2008 (atualizado em 15 de julho de 2008) http://pessoas.hsw.uol.com.br/nazistas-espalhados2.htm (12 de fevereiro de 2010)

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Famosos roubos de obras de arte

Algumas pessoas simplesmente não conseguem manter suas mãos longe das coisas dos outros – até mesmo das maiores obras de arte. Ladrões de arte saqueiam museus, igrejas e residências. Porque eles teriam problemas ao vender no mercado o fruto de seus trabalhos – casas de leilões e galerias de arte tendem a evitar trabalhos roubados – os ladrões de arte muitas vezes ficam com a arte para si mesmos ou tentam resgatar a obra ao proprietário original.



Entre os maiores roubos nos últimos cem anos estão os listados abaixo, não só pela ousadia do roubo como também pelo valor das obras (valor estimado na data do roubo).

Boston, março de 1990: US$ 300 milhões

Dois homens vestidos como policiais visitaram o Museu Isabella Stewart nas primeiras horas da manhã. Depois de dominar dois guardas e retirar a fita de vídeo do sistema de segurança, eles pegaram a famosa tela de Rembrandt, Storm on the Sea of Galilee, como também o The Concert de Vermeer, Chez Tortoni de Manet, e muitos outros trabalhos. As autoridades ainda não encontraram os criminosos apesar de terem investigado todos do exército republicado irlandês a um chefe da máfia de Boston!

Oslo, agosto de 2004: US$ 120 milhões

Dois ladrões armados e mascarados ameaçaram os funcionários do Museu Munch durante um ousado roubo a luz do dia. Eles roubaram um par de pinturas de Edvard Munch, The Scream (O Grito) e Madonna, estimados juntos em algo em torno de 100 milhões de euros. Em maio de 2006, autoridades condenaram três homens que receberam pena entre quatro e oito anos de prisão. As pinturas foram recuperadas três meses depois.

Paris, agosto de 1911: US$ 100 milhões

No mais notável roubo de obra de arte até o momento, Vincenzo Peruggia, um funcionário do Louvre, roubou a Mona Lisa de Leonardo da Vinci do histórico museu localizado no coração de Paris. Peruggia simplesmente ficou escondido em um armário, pegou a obra quando se viu sozinho no aposento, escondeu-a embaixo de seu longo avental e saiu andando do museu após o seu fechamento. O roubo tornou a Mona Lisa, até então moderadamente popular, na pintura mais conhecida do mundo. A polícia interrogou Pablo Picasso e o poeta francês Guillaume Apollinaire sobre o crime, mas eles encontraram o verdadeiro ladrão – e a Mona Lisa – dois anos depois, quando Peruggia tentou vendê-la a um comerciante de arte em Florença.


Oslo, fevereiro de 1994: US$ 60 a 75 milhões


The Scream (O Grito) tem sido um alvo popular para os ladrões na Noruega. No dia em que tiveram início os Jogos Olímpicos de Lillehammer, uma versão diferente do famoso trabalho de Munch (ele pintou quatro) foi levada do Museu Nacional de Arte de Oslo. Em menos de um minuto, os ladrões entraram por uma janela, cortaram os fios que seguravam a pintura, e saíram pela mesma janela. Eles tentaram resgatar a pintura para o governo norueguês, mas acabaram deixando um pedaço da moldura em um ponto de ônibus – uma pista preciosa que ajudou as autoridades a recuperar a pintura em poucos meses. Quatro homens foram condenados pelo crime em janeiro de 1996.

Escócia, agosto de 2003: US$ 65 milhões

Misturar-se aos turistas tem suas vantagens para aos ladrões. Dois homens se juntaram a uma excursão ao Scotland's Drumlanrig Castle, renderam um guarda e saíram com o quadro de Leonardo da Vinci - Madonna with the Yarnwinder. Os alarmes que são colocados em torno das obras de arte não foram ligados durante o dia, e os ladrões convenceram os turistas a não intervirem, dizendo-lhes: “ Não se preocupem... nós somos policiais. Esta é apenas uma prática comum.” Os ladrões fugiram em um Volkswagen Golf branco e nunca foram identificados – e a tela continua desaparecida.

Estocolmo, dezembro de 2000: US$ 30 milhões

Pegos! Oito criminosos ficaram seis anos e meio atrás das grades por conspirarem para roubar um Rembrandt e dois Renoirs (em inglês) – todos eles já recuperados – do Museu Nacional de Estocolmo. Há que se tirar o chapéu, porém, para a saída dramática dos ladrões. Eles fugiram de lancha em uma cena que mais parecia um filme de ação. A polícia descobriu o plano depois de recuperar uma das pinturas durante uma investigação sobre tráfico de drogas que nada tinha a ver com o roubo, quatro meses depois.

Amsterdã, dezembro de 2002: US$ 30 milhões

Ladrões usaram uma escada para alcançar o telhado do Museu Van Gogh. Após quebrar o telhado eles roubaram duas telas de Dutch, View of the Sea at Scheveningen e Congregation Leaving the Reformed Church in Nuenen, avaliadas em US$ 30 milhões. A polícia falou a imprensa que os ladrões foram tão rápidos que, apesar de ter tocado o alarme do museu, eles desapareceram antes que a polícia chegasse ao local. Autoridades holandesas prenderam dois homens em 2003, com base no DNA do cabelo retirado de um chapéu que foi esquecido na cena do crime, mas eles não conseguiram recuperar as pinturas já que os homens negaram o crime.

Editores da Publications International Ltd. "HowStuffWorks - 7 famosos roubos de obras de arte". Publicado em 10 de fevereiro de 2010 (atualizado em 11 de fevereiro de 2010) http://pessoas.hsw.uol.com.br/7-famosos-roubos-de-obras-de-arte.htm (13 de fevereiro de 2010)

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Maravilhas da Engenharia- França

Pode-se livremente dizer que a Torre Eiffel é um símbolo da construção humana e arquitetura ,certamente um orgulho para a França.



A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel, que é o edifício mais alto de Paris,é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem na torre a cada ano. Nomeada após seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.


A torre possui 324 metros de altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A Torre Eiffel é uma estrutura de aço e pesa cerca de 10.000 toneladas, possui uma densidade relativamente baixa, pesando menos de um cilindro de ar ocupando as mesmas dimensões da torre.


A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 passos. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. O primeiro e o segundos nível possuem restaurantes.


A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para toda a nação da França, como quando ela foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.
http://www.zevariedades.com/










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Tragédia marca o início dos Jogos de Inverno


Atleta morre no 1º dia de Jogos de Inverno





Nodar Muaritashvili, da Geórgia, morre após sofrer grave acidente durante um treino de luge


GloboEsporte.com
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Olímpiadas de inverno, Vancouver - fotos do dia

Um snowboarder salta no meio dos aros olímpicos e dá início à cerimônia de abertura dos Jogos



Momento de emoção: atletas da Geórgia entram no estádio durante a cerimônia de abertura



Com Isabel Clark de porta-bandeira, a delegação do Brasil foi muito além dos cinco atletas



Os totens de gelo levaram o fogo olímpico até a pira na parte final da cerimônia de abertura



GloboEsporte.com
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Vancouver - selo especial

Turim, Ansa - Os Correios Italianos celebram a emissão de um selo especial para os XXI Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver e escolhe Turim, sede dos Jogos 2006, para o tradicional "Dia de Emissão".



O selo, de € 0,85, terá quatro milhões de exemplares e será autoadesivo. Reproduz um esquiador descendo da montanha e associado aos cinco aneis olímpicos.


A apresentação do selo - feita nesta sexta-feira (12) pelo diretor da Filial dos Correios Italianos de Turim, Giovanni Accusani; e pelo presidente do Conselho municipal Giuseppe Castronovo - foi acompanhada pela inauguração de uma exposição filatélica realizada em colaboração com a Associação dos círculos e seções filatélicas de Turim e província.




Com a curadoria de Massimo Menzio e intitulada "Da Torino 2006 a Vancouver 2010", a mostra poderá ser visitada na sede da agência postal.
É uma coleção que atravessa quatro anos de percurso olímpico, de Turim e as montanhas da Via Láctea de Vancouver. Um Dia de Emissão filatélica se realizou em Sestriere, um dos locais olímpicos de 2006.

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PIB da Itália: a maior redução desde 1971

Roma, Ansa - O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália caiu 4,9% em 2009 face ao ano anterior, o que equivale à queda mais acentuada desde 1971, ou seja, desde o início da série atual de levantamentos.

O número é 0,1 % superior às últimas estimativas do governo, segundo dados divulgados hoje (12) pelo Instituto Italiano de Estadísticas (Istat).



Estes dados são ainda piores do que as previsões dos analistas, que estimavam que no quarto trimestre do ano passado o PIB italiano cresceria 0,1% em relação ao trimestre anterior, enquanto na verdade caiu 0,2%.


Segundo o Istat, a diminuição conjuntural do PIB se deve a uma redução do valor agregado da indústria, a uma situação estacionária de serviços e a um aumento do valor agregado no setor agrícola.
Além da queda do PIB, as receitas fiscais também encolheram em 2009. Segundo o Banco da Itália (O Banco Central do país) a arrecadação fiscal sofreu uma flexão de 2,5.

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Notícias



Bertolaso: "Ecco i miei errori "
http://www.repubblica.it/


Applausi a Berlino al film di Polanski ma senza Polanski
http://www.repubblica.it/


Sydney sofre com maior tempestade em 10 anos
http://www.g1.globo.com/


Appalti, così salivano i costi Bertolaso: 'Non sono sereno'
http://www.corriere.it/


Gelo, nevicate e freddo Effetto artico sull'Italia
http://www.ansa.it/


Immigrazione, nel Lazio tetto scolastico al 30% per stranieri nati in Italia
http://www.ilgiornale.it/

clique nos links para ler as notícias
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Saia no bloco dos que salvam vidas

Os acidentes de trânsito e as vítimas de brigas e balas perdidas aumentam consideravelmente nas épocas de feriados prolongados e o carnaval é uma delas. Com isso, a demanda de sangue dos hospitais aumenta, porém o númerod e doadores diminui consideravelmente.



É muito importante que todas as pessoas que sintam-se aptas a doar sangue e encontrem-se em condições, façam esse gesto de amor ao próximo. Mesmo sem conhecer ou saber para quem vai o seu sangue é importante que o gesto seja sempre repetido por todos aqueles que desejam fazer o bem a alguém.


Além de você estar fazendo o bem, também estará fazendo um mini check-up no seu sangue (em alguns casos o resultado pode ser retirado pela internet), pois os hemocentros sempre fazem os exames tradicionais e testes de doenças (como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, HTLV I/II, Hepatites B e C). Eu sei que muitas pessoas tem medo do resultado do exame, principalmente do teste de HIV, mas ele é necessário para tranquilizar ou detectar o problema no inicio.


Quem pode doar sangue


Pode doar sangue, qualquer pessoa que estiver dentro de todos os itens abaixo:


Sentir-se bem, com saúde;


Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;


Ter entre 18 e 65 anos de idade;


Ter peso acima de 50Kg.


Quem não pode doar sangue


As pessoas que se enquadrarem em qualquer um dos itens abaixo, não devem doar sangue:


Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;


Mulheres grávidas ou amamentando;


Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas;


Usuários de drogas;


No dia da doação é muito importante que você siga algumas recomendações para que não passe mal ou tenha qualquer problema. Abaixo seguem as recomendações do Ministério da Saúde:


Nunca vá doar sangue em jejum;


Faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação;


Não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores;


Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação;


Evitar alimentos gordurosos nas 3 horas antecedentes a doação;


Interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo ou mergulho.


Os Hemocentros para doação de sangue podem ser encontrados neste link e estão divididos por região. Aconselho a ligar para o hemocentro e verificar se existe algum local de coleta de sangue mais próximo a sua residência.


Para mais informações sobre doação de sangue, você pode acessar o portal do Ministério da Saude ou o o site do Hemorio.


Está ainda em fase de implantação a primeira rede social de doadores de sangue, para mais informações acesse o site ou o twitter do projeto Veia Social.
Blog do THE BEST

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Vancouver abre maior Olimpíada de Inverno

BC Place Stadium receberá os atletas para a Cerimônia de Abertura da Olimpíada de Vancouver, que terá transmissão ao vivo da Rede Record e da Record News - FP/Mark Ralston

A maior Olimpíada de Inverno da história começa nesta sexta-feira (12) em Vancouver, no Canadá, com transmissão ao vivo da Rede Record e da Record News, prometendo estrutura inovadora, grandiosidade e uma abrangência mundial jamais vista para o segundo evento mais importante dos esportes olímpicos, depois dos Jogos de Verão.



No total, 82 países estarão presentes, dois a mais do que na Olimpíada de Turim, em 2006. Além das nações tradicionais nos Jogos, estreantes como os africanos de Gana engrandecem a competição, que terá novamente a participação brasileira, com delegação de cinco atletas.
Os atletas do Brasil representam pouco menos de 0,2% dos 2.762 competidores que batalharão por 86 medalhas de ouro em 15 modalidades, em cidade marcada pela sua organização, estrutura de primeiro mundo e alta qualidade de vida.


Embora seja menor que os Jogos de Verão, a Olimpíada de Inverno, especialmente a que começa nesta sexta, impressiona com os 10 mil jornalistas cadastrados para a cobertura e os 500 mil visitantes esperados para assistir aos esportes na neve e no gelo, que passam pela delicadeza da patinação artística, o radicalismo do snowboard e o perigo das altas velocidades do luge, bobsled e skeleton
As 15 modalidades são: biatlo, bobsled, combinado nórdico, curling, esqui alpino, esqui cross-country, esqui estilo livre, hóquei no gelo, luge, patinação artística, patinação de velocidade, patinação de velocidade - pista curta, salto de esqui, skeleton e snowboard.


A história dos Jogos de Inverno é quase tão antiga quanto a do seu evento irmão. A primeira edição ocorreu em 1924, na cidade francesa de Chamonix. Três localidades já receberam a Olimpíada por duas oportunidades: Saint Moritz, na Suíça, Lake Placid, nos Estados Unidos, Innsbruck, na Áustria. Esta será a segunda vez que o Canadá sediará a competição. A primeira ocorreu em 1988, na cidade de Calgary.
Das modalidades, o hóquei sobre o gelo é a que possui o maior número de competidores: 567. O bobsled é a que tem menos representantes: 48.


Apenas o refeitório da Vila Olímpica já é suficiente para comprovar a grandiosidade da competição. Os atletas consumirão 10 mil refeições diariamente, em um incrível total de 350 mil pratos durante todos os Jogos. Serão 60 toneladas de frango, outras 60 de carne bovina, 70 mil litros de sopa e 40 mil de leite.
A tocha olímpica percorreu 45 mil quilômetros e passou pelas mãos de 12 mil atletas até chegar ao BC Place Stadium, entre eles o nadador brasileiro Cesar Cielo e o comentarista da Rede Record Oscar Schimidt.


Para garantir a segurança de competidores, jornalistas e torcedores, Vancouver promete destacar 15 mil membros das forças de segurança, incluindo polícia e exército. Os presentes também terão a ajuda de 25 mil voluntários de todo o mundo.
Com uma equipe que inclui apresentadores, narradores, comentaristas, repórteres e produção, a Rede Record e a Record News levarão diariamente a emoção das competições aos telespectadores, e o R7 acompanhará cada minuto do evento. A Cerimônia de Abertura ocorre às 23h15 desta sexta-feira, mas as primeiras competições, no salto de esqui, começam já às 16h.

http://rederecord.r7.com/
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Italiani scoprono gene ritardo mentale

ROMA - Passo avanti nella ricerca delle cause genetiche del ritardo mentale: è stato infatti scoperto un nuovo gene responsabile del ritardo mentale legato al cromosoma X, una delle forme più diffuse. Ad annunciarlo è uno studio pubblicato sull'American Journal of Human Genetics da Patrizia D'Adamo, ricercatrice dell'Istituto Telethon Dulbecco che lavora presso la Fondazione San Raffaele del Monte Tabor di Milano.



Quella legata al cromosoma X è una delle forme genetiche di ritardo mentale più diffuse. In generale, il ritardo mentale è l'handicap più frequente fra bambini e adolescenti e, per quanto le stime siano approssimative, nel 25-50% dei casi la causa è un difetto in un gene o in un cromosoma. Si tratta di una malattia particolarmente complessa da studiare, di cui esistono tantissime forme: basti pensare che ad oggi si conoscono oltre 200 diversi tipi di ritardo mentale legato all'X e più di 80 geni che, quando alterati, ne provocano l'insorgenza.


Il fatto che il difetto genetico sia localizzato proprio su questo particolare cromosoma - l'X, uno dei due determinanti del sesso nell'uomo - offre un vantaggio ai ricercatori. Quando una malattia è dovuta all'alterazione di un gene localizzato sull'X, i pazienti colpiti sono soprattutto maschi, perché ne possiedono solo una copia. Le donne, invece, avendone due possono compensare il difetto genetico grazie alla versione corretta e quindi sono in genere portatrici sane della malattia.
Studiando l'albero genealogico di famiglie in cui ci siano stati più maschi affetti da ritardo mentale, i ricercatori possono così dare la caccia ai geni responsabili. Il gruppo di Patrizia D'Adamo ha fatto proprio in questo modo: avvalendosi anche della collaborazione di centri di ricerca internazionali, ha analizzato il Dna di diversi maschi affetti da ritardo mentale. Mettendo a confronto il patrimonio genetico dei diversi pazienti, i ricercatori hanno scoperto che in due casi il difetto era dovuto alla mancanza di un gene che normalmente contiene le informazioni per una proteina chiamata RAB39B, specifica delle cellule nervose.
In particolare, hanno dimostrato che la mancanza di questa proteina causa una riduzione dei contatti tra le cellule nervose, le sinapsi. Di fatto, questa proteina potrebbe avere un ruolo importante nella formazione e nel mantenimento del corretto numero di sinapsi, implicate nella trasmissione delle informazioni tra neuroni. Quello che potrebbe accadere nel cervello delle persone con mutazioni in questo gene è una riduzione della comunicazione neuronale, con una ricaduta sulle capacità cognitive, sul linguaggio e sulle relazioni sociali.


I ricercatori hanno anche osservato che la gravità del ritardo mentale - dovuta alla copresenza di autismo ed epilessia - sembra aumentare con il passare delle generazioni, per motivi ancora da scoprire. Prossimo passo, affermano i ricercatori, sarà ora andare più a fondo dei meccanismi molecolari che alterano il numero di sinapsi e la comunicazione fra i neuroni, alla ricerca di un eventuale bersaglio terapeutico per il futuro.

http://www.ansa.it/
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