sábado, 26 de junho de 2010

Noah, a motocicleta compacta

Baseando-se em conhecimentos do sistema psicomotor humano, Andrei França criou o Noah. Para a criação deste motociclo compacto, o designer brasileiro buscou inspiração nos populares Segway, e na forma como estes consistem numa rede inteligente de sensores, mecanismos e sistemas de controlo que estudam as mudanças no terreno e a posição do corpo do condutor de forma continuada.
À primeira vista pode parecer um monociclo, mas este veículo de alta performance possui na verdade duas rodas, montadas em paralelo, as quais se podem mover independentemente. Esta característica, confere ao veículo não só uma grande agilidade, podendo mover-se em qualquer direção, como também uma acrescida estabilidade. Com um assento na sua parte superior e dois apoios para os pés, a posição corporal do utilizador é semelhante à de um condutor de um motociclo comum.
O Noah funciona apenas com impulsos eléctricos alimentados pelas suas baterias de lítio, e usa os movimentos do condutor para controlar a aceleração e o freio, bem como para virar, dispensando pedais ou quaisquer botões. Para este efeito foi utilizada a tecnologia apoiada no princípio biomecânico do equilíbrio giroscópico – a mesma empregue no Segway – que possibilita ao veículo um auto-equilíbrio e uma resposta quase imediata ao movimento corporal do utilizador.
Pretendendo proporcionar uma condução mais agradável e intuitiva para o usuário, à estética elegante juntam-se algumas vantagens na sua possível utilização. Numa perspectiva verde, não consome combustíveis fósseis, o que permite a redução de emissões poluentes, diretas e indiretas – para recarregar as suas baterias, o utilizador apenas necessita de o ligar a uma tomada comum –, e reduz ainda outro tipo de poluição, a poluição sonora, já que é quase silencioso.
Como desvantagens é possível especular acerca do seu preço, provavelmente elevado, as suas limitações na velocidade e, ainda, a capacidade das baterias.
Segundo Andrei, a sua intenção foi projectar um meio de transporte individual, futurista e ecológico, acrescentando assim, o Noah, à já grande lista de veículos desta linha. Nos dias que correm, a funcionalidade e inovação têm grande importância, mas é o design que diferencia os produtos aos olhos do comprador. Este é um excelente exemplo, já premiado, de como é possível uma substituição gradual, e ainda que parcial, do automóvel.
Andrei França
Fonte: http://obviousmag.org/

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Déjà vu: o bug cerebral

Dura somente umas frações de segundo, traduz-se por uma estranha impressão de já ter vivenciado a cena presente e mesmo saber o que se vai passar em seguida, ainda que a situação que esteja a ser vivida seja inédita. O déjà vu, ou paramnesia como também é conhecido, tem sido ao longo dos anos objeto das mais díspares tentativas de interpretação, mas para nós, comuns mortais, continua a ser um quebra-cabeças inexplicável.
Émile Boirac, filósofo, cientista e esperantista francês, profundamente interessado em pesquisas na área da parapsicologia, deu o nome, em 1876, a este fenómeno curioso que durante anos foi considerado como sendo uma reminiscência de vidas passadas, prova segundo alguns, da existência de reencarnação.
Sigmund Freud dava-lhe outra explicação: as cenas familiares seriam visualizadas nos sonhos e depois esquecidas e, segundo ele, eram resultado de desejos reprimidos ou de memórias relacionadas com experiências traumáticas. Outra das explicações propostas fazia depender o fenómeno de uma similitude entre elementos da cena vivenciada e elementos de outras passadas mediada por um fenómeno emocional.
Ao longo dos tempos a vastíssima Ciência Médica foi avançando diversos cenários para o fenómeno e hoje os progressos nas Neurociências fazem emergir várias hipóteses: uma decalage no encaminhamento das percepções por diferentes vias nervosas que leva a que a informação retardada não seja considerada pelo cérebro como “nova”, é uma delas.
A forma como o cérebro memoriza uma informação, colocando-a diretamente na memória a longo prazo sem passar primeiro pela memória a curto prazo, podendo fazê-la parecer uma recordação longínqua em vez de uma informação do presente, é outra das teorias propostas para o fenómeno.
Fabrice Bartolomei, Neurologista francês, vem agora propor uma explicação diferente que começa a tornar-se consensual nos meios científicos: o “déjà vu” será resultado de uma fugaz disfunção da zona do cortex entorrinal, situado por baixo do hipocampo e que se sabia já implicada em situações de “déjà vu” comuns em doentes padecendo de epilepsia temporal.
Experiências de estimulação do córtex entorrinal com recurso a elétrodos demonstram que as pessoas submetidas a esta estimulação sofrem sensações de familiaridade com tudo o que os rodeia em 11% dos casos, contra 2% nas pessoas em que somente as zonas vizinhas do córtex entorrinal são estimuladas. Testes realizados com macacos, evidenciando a ativação do córtex entorrinal em situações de descoberta de um novo elemento num conjunto, parecem também apoiar a teoria da existência desse “bug” cerebral.
Experiências conduzidas por investigadores do Leeds Memory Group permitiram recriar em laboratório e com recurso à hipnose sensações de "déjà vu", no que parece constituir uma nova base de trabalho para o esclarecimento do fenómeno que mereceu de Alan S. Brown, reputado investigador e autor de pesquisasSouthern Methodist University, comentários muito positivos.
Outros dados apontam para que situações de stress ou fadiga possam favorecer, neste contexto disfuncional, o aparecimento do fenómeno, mas a causa precisa deste “curto-circuito” cerebral permanece ainda desconhecida. Até lá, até que as Neurociências venham fazer definitivamente luz sobre o assunto, vamos gerindo com uma pontinha de estupefação e de incredulidade os nossos “Esta cena parece-me familiar. Mas onde raio é que eu já vi isto?
Bugs Felizes.
Fonte: http://obviousmag.org/

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O aquecimento global e o Ártico

Fotografia de Fabiano Busdraghi
O aquecimento global está a derreter as neves eternas do Ártico tornando-o mais acessível aos predadores da sua imensa e até agora intocada riqueza: petróleo e gás natural. A calota polar ártica está 25% menor do que há 30 anos; perde anualmente 60 mil km2 e, a um mês do fim do degelo, os satélites registravam já uma área gelada 10% menor do que o seu recorde mínimo atingido em Setembro de 2005.
Este ano, pela primeira vez desde que há memória, a Passagem do Noroeste esteve livre de gelo desde o Pacífico até ao Atlântico, e as estimativas mais realistas apontam para um Oceano Ártico livre de gelos no Verão de 2040. O ecossistema ártico, que já começa a sofrer com o degelo, ameaça desmoronar-se, transfigurar o pólo e empurrar aceleradamente algumas espécies animais para os caminhos da extinção.
Fotografias de Fabiano Busdraghi
Mas se por um lado o degelo ártico vai conduzir o planeta a uma catástrofe de proporções épicas, por outro a incessante procura de fontes de energia, que coloca o Ártico na primeiríssima linha da exploração de recursos energéticos, leitmotiv das potências limítrofes e gerador de um conflito de interesses entre elas de dimensão grandiosa, vai provavelmente exaurir o que restar do Ártico.
A questão de determinar a quem pertencem os recursos do Ártico, que somente em petróleo pode representar cerca de 25% das reservas mundiais, divide países vizinhos e passa pelas cláusulas da Convenção da ONU para a Lei do Mar (UNCLOS) e pela estranha forma da crista de Lomonosov, peça chave para o sustentáculo das suas diversas pretensões territoriais: cada estado pretende provar que a parte da crista que lhes toca é uma extensão da plataforma continental e não uma formação separada da mesma e desta forma expandir para as 370 milhas as suas "zonas marinhas de direitos económicos exclusivos".
Estados Unidos e Canadá disputam a Passagem do Noroeste; Noruega e Rússia fazem o mesmo pelo Mar de Barents e Canadá e Dinamarca competem pelos direitos de uma pequena ilha nas costas da Gronelândia.
Os processos de apropriação das riquezas do Ártico são variáveis e seguem a velocidades distintas: a Noruega lidera, pois iniciou este ano a primeira exploração comercial de gás natural no seu campo de Snohvi; a Rússia, que cravou uma bandeira de titânio a 4200 metros de profundidade bem em cima da crista de Lomonosov, num arremedo quinhentista de reclamação e posse de território, segue-a de perto, pois prepara-se para explorar comercialmente petróleo e gás natural em Shtokman, no mar de Barents, cujas reservas petrolíferas são também disputadas pelos noruegueses; e a Dinamarca, mais atrasada, financiou uma expedição ao norte da Gronelândia para determinar os limites da sua reivindicação sobre a plataforma continental. O Canadá, que nunca viu com bons olhos a tentativa liderada pelos EUA em declarar como "Estreito Internacional" a Passagem do Noroeste, que sempre foi considerada como "território canadense", e a sua consequente abertura ao tráfego comercial, pois encurta em cerca de 6 mil Km a distância entre a Ásia e a Europa, receia as consequências ambientais que poderão advir do uso desregrado das suas águas, mas não se coíbe de se considerar proprietário da maior parte do Ártico e das suas riquezas. Os EUA, que ainda não ratificaram o UNCLOS, preparam-se para o fazer como forma de contextualizar as suas pretensões territoriais na região do Alasca e assegurar o seu quinhão da pilhagem.
É muito provável que todas estas movimentações sejam dirimidas, em ultima instância, num wrestling pouco cordato, sob os auspícios do Tribunal Internacional de Justiça de Haia, mas deste espetáculo degradante o que vai ficar para a posteridade é, com toda a certeza, mais um ato de ganância sobre o Planeta, orquestrado pelo grande capital e convenientemente sancionado pela comunidade internacional, que vai hipotecar consideravelmente mais o já periclitante futuro da Humanidade.
Vergonha e abominação!
Fonte: http://obviousmag.org/

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O mundo maravilhoso do ouro negro

Sentimos todos no bolso os novos preços do petróleo que rapidamente se convertem em preços de gasolina e óleo, mas este post não é sobre isso, mas sim sobre notícias recentes de que tem sido descoberto mais petróleo no Brasil e leiloados lotes para exploração. O que faz afinal o petróleo a um país?
Em discussões já com uns três anos, o ex-presidente português Jorge Sampaio colocava a questão dos modelos de desenvolvimento na Europa e no Mundo no contexto da Sociedade da Informação e qual seria mais adequado em Portugal. Silicon Valley, à base de imigrantes? Finlândia, à base de estudantes? Para um socialista, a Escandinávia é uma espécie de utopia: sociedades desenvolvidas, cultas, educadas, com sistemas de protecção social e... ricas. É assim na Finlândia, Suécia, Dinamarca. Depois há a Noruega. A Noruega tem... petróleo.

Mas esperem... a Venezuela também tem petróleo. O Iraque tem petróleo. A Arábia Saudita tem muito mais petróleo ainda. E são todos diferentes entre si: a Venezuela é uma espécie de nova Cuba em formação (mas com dinheiro, será diferente?); o Iraque é um caos étnico, religioso e político, com os Estados Unidos a (des)ajudar; a Arábia Saudita é uma monarquia repressiva. A Noruega... é desenvolvida, culta, educada, com sistemas de protecção social e... rica.

Não quero entrar em discussões políticas, confrontos culturais e coisas desse género. Nunca mais saíamos daqui. Só me perguntei, em cinco minutos que tive para pensar no assunto, como seria Portugal com petróleo? E o Brasil? Mas com petróleo a sério! Como a Venezuela e a Arábia Saudita. O que acham? Que lados das nossas personalidades como povo viriam ao de cima? O melhor? O pior? Em que estado de desenvolvimento como Estados, como povos estamos afinal?

Fonte: http://obviousmag.org/

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O que se pode fazer com um Kombi?

O VW Kombi é, na sua designação original, o Transporter. Fora da Alemanha conheceu muitos nomes, desde o Bus ao Bulli, passando pelo carinhoso Pão de Forma em Portugal, de que já falamos aqui . As versões T1 e T2, com o vidro dianteiro dividido por um fino pilar central, são as mais bonitas e emblemáticas. Com alguma imaginação pode-se fazer muita coisa com elas para além das pinturas floridas do tempo dos hippies...
Fonte: http://obviousmag.org/

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7 boas razões para jogar golfe

Fonte: http://obviousmag.org/

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Firewinder: A Luz dos ventos

Em tempos de busca por formas diferentes de energia e aproveitamento benéfico dos insumos naturais, o Firewinder é uma idéia fantástica. Criação de Tom Lawton, um jovem inventor inglês, este incrível espiral com LEDs nas bordas faz algo que embora pareça fácil, exigiu muita pesquisa e trabalho árduo: gerar luz com a força do vento. Entenda-se transformar um objeto em uma fonte luminosa, usando apenas a energia eólica.
Depois de muitas experiências com especialistas, testes e exaustivas tentativas frustradas, finalmente o Firewinder foi transformado em algo real. E comercial. Sua pré-venda já começou e ele promete ser um sucesso, levando iluminação gratuita e "limpa" a qualquer parte do planeta onde sopre uma pequena brisa. Feito inteiramente com materiais recicláveis e sem exigir nenhum outro tipo de energia, seu movimento giratório vai encantar o mais radical dos ambientalistas.
O Firewinder aumenta sua intensidade conforme a força do vento (que pode soprar em qualquer direção) e o efeito visual é maravilhoso. Além de iluminar perfeitamente, ele garante um verdadeiro espetáculo noturno, parecendo flutuar. O formato helicoidal semelhante a um nautilus, faz com que seja inclusive, confundido com uma peça de decoração durante o dia. Sua versatilidade permite que seja utilizado tanto em um grande centro urbano quanto no mais remoto ponto do planeta.
Uma curiosidade a respeito de sua concepção é que em 2006, em uma viagem para Java, na Indonésia, Tom conversou com um professor Budista. Bastante entusiasmado e interessado com a criação, ele fez apenas uma ressalva: que o Firewinder fizesse sempre movimentos no sentido horário. Isso garantiria que ao girar, evocasse apenas "bons espíritos". Ou seja, boa luz!
Fonte: http://obviousmag.org/

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Uma boa ação

Vivemos tempos peculiares. Vivemos numa era na qual as comunicações nos permitem chegar a mais pessoas do que algum dia se imaginou: Através da Internet, telefones móveis, etc. No entanto, a qualidade dos nossos relacionamentos degradou-se. Mais do que nunca as pessoas vivem sozinhas na solidão. Paradoxalmente, o isolamento é a tragédia da atual sociedade moderna. O consumismo instalou-se e massificou-se, mas comprar novos produtos parece não tornar-nos mais felizes. We Are What We Do não é caridade. Não é uma instituição. É um movimento. A ideia não é obter dinheiro. Simplesmente tenta-se provar que a solução para os maiores problemas do mundo é a agregação de milhões de pequenas ações. Pequenas ações efetuadas não por santos ou radicais, mas por qualquer um e por todos... por ti, pelos teus vizinhos, colegas, amigos e família. Link 
Fonte: http://obviousmag.org/

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Pânico ecológico - humanidade precisará de dois planetas em 2030

Com o atual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050. Recentemente, re-avaliadas as diversas condicionantes desse estudo, iremos ter essa necessidade 20 anos antes, ou seja, em 2030. Acabamos de hipotecar o futuro dos nossos filhos, que por essa altura estarão a entrar para o mercado de trabalho, com um planeta completamente hipotecado caso não se faça algo muito urgentemente.
Mathis Wackernagel, diretor-executivo da Global Footprint Network, refere que satisfazer o atual nível de consumo da humanidade será "impossível" causando alterações graves no ecossistema global e ameaçando as bases económicas da actual sociedade global. A dificuldade em produzir recursos básicos irá fazer disparar o preço dos alimentos e da energia, causando uma crise à escala mundial.
Com base no relatório, estima-se que a humanidade tem uma pegada ecológica de cerca de 17.5 mil milhões de hectares globais, correspondendo a cerca de 2.1 hectares por pessoa, na prática, mais 31% do que a capacidade do planeta para reproduzir recursos naturais. Em termos simples, o planeta esta a demorar cerca de 1 ano e 3 meses para repor aquilo que a população global consome num único ano. Por este andar, temos mais 22 anos até ao colapso do ecossistema global.
Em 2005, os Estados Unidos e a China eram os países com maior pegada ecológica, cada um usando 21 por cento da biocapacidade do planeta. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pessoa precisa de 9,4 hectares, em média. Os Emirados Árabes Unidos é o país com a maior pegada ecológica per capita, com 9,5 hectares; a média na União Europeia é de 4,7 hectares.
Abaixo podemos ver a pegada ecológica do Brasil, onde os recursos naturais consumidos estão abaixo da capacidade de reposição. Simplificando, a linha laranja deve estar abaixo da linha azul, indicando um consumo abaixo da capacidade de produção.
Portugal, por seu turno, claramente acima no consumo face à sua capacidade de reposição, de resto uma tendência de toda a Europa.
A título de curiosidade, o mesmo gráfico para os Estados Unidos.
É urgente divulgar esta mensagem. É urgente sensibilizar tudo e todos para que se criem políticas ambientais credíveis que façam a diferença. Não será de um dia para o outro que a mudança irá ocorrer, mas a questão preocupante que fica é: começaremos a tempo de salvar o destino da humanidade?
Fonte: http://obviousmag.org/

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Software do Dia: Completo e Grátis - Uconomix Encryption Engine 1.0

Junho 26, 2010Uconomix Encryption Engine é um poderoso software de criptografia. Ele permite que você proteja a privacidade dos seus arquivos e pastas ao criptografá-los com um algoritmo poderoso e uma senha.
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A força do trem

Ferrovia Grão-Pará

Na semana passada utilizei o informativo para pedir sugestões de medidas de incentivo ao turismo, atividade econômica que tem elevado potencial para gerar emprego, salários, desenvolvimento econômico e social. Recebi inúmeras e variadas opiniões. Algumas pessoas apontaram a SEGURANÇA como principal entrave ao turismo. Outras apostaram na FALTA DE DIVULGAÇÃO dos eventos como problema. E muitos internautas citaram o TRANSPORTE PÚBLICO como ponto negativo.

As propostas de mudança na estrutura do transporte deixam claro, mais uma vez, que o sistema (ônibus, metrô, trens, barcas, vans) que atende o estado como um todo, em especial, a região metropolitana do Rio e a baixada fluminense, deixa muito a desejar. E, como não atende a população residente, menos ainda responde às expectativas e necessidades dos turistas.

No meio disso, a semana nos trouxe mais uma importante vitória para desenvolvimento do turismo: conseguimos aprovar na Assembleia Legislativa o projeto que elaborei para declarar a reativação da ferrovia Príncipe do Grão-Pará medida de relevante interesse turístico e econômico para o estado. Recuperar a ferrovia Grão-Pará e fazer a ligação Rio-Petrópolis em 1 hora e 20 minutos abrirá, para Petrópolis e demais municípios da Região Serrana, a oportunidade de receber mais 600 mil turistas por ano, com emprego direto para mais de duas mil pessoas. Isso sem falar na retomada de um dos mais belos passeios turísticos da região.

Agradeço a todos que sugeriram melhorias para o turismo no Rio de Janeiro e lembro que sua opinião é muito importante para o crescimento de nosso trabalho legislativo. O canal continua a sua disposição. Clique aqui  e dê a sua contribuição!

blogdoaleitalia 

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Fiesp recebe Lula e Berlusconi na próxima terça-feira, dia 29

Encontro empresarial na sede da entidade tem objetivo de intensificar a relação comercial entre os dois países
 
No próximo dia 29, o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbruch, receberá o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, e o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para um grande seminário na sede da Fiesp.  
O Encontro Empresarial Brasil-Itália deve contar com a participação de mais de 800 pessoas, entre empresários e autoridades de Brasil e Itália, e terá dois focos principais: novas parcerias no setor energético e infraestrutura e grandes eventos esportivos.

Na agenda do encontro, também estarão em pauta assuntos do setor de Defesa. Existem trabalhos em andamento em vários níveis nos governos dos dois países, e a Itália já entendeu e acenou positivamente para a condição prevista na Estratégia Nacional de Defesa, de transferência de tecnologia para o Brasil.  
Representantes do setor ligados à Fiesp dão como certa a aquisição de projetos italianos – como navios, carros de combate e aeronaves – que atendam às necessidades locais e que possam servir de patamar para o desenvolvimento da Defesa no Brasil.
 
 
http://www.radioitaliana.com.br/

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Cristais de Murano "made in China"

A Polícia Financeira italiana confiscou ontem(25) cerca de 11 milhões de objetos vendidos de forma fraudulenta como vidros de Murano, a ilha veneziana reconhecida mundialmente pelo seu trabalho artesanal em vidro, quando na realidade eles eram importados da China.

Fontes oficiais indicam que os bens apreendidos (vasos, castiçais, máscaras, crucifixos, colares, brincos e outros itens), foram achados nos depósitos de duas empresas de Murano e uma de Jesolo, sempre em Veneza.

Os responsáveis pelas empresas substituíam as etiquetas originais de "made in China" por outras "made in Murano", e vendiam as peças com até 50% de desconto, prejudicando assim a concorrência.

PROMOVETRO MURANO ELOGIA AÇÃO DA POLÍCIA -  O Consórcio Promovetro Murano , que reúne empresas artesanais ativas que se dedicam à produção de vidro artístico na ilha veneziana, parabenizaram a polícia pela grande apreensão dos produtos falsificados.

"O Consórcio Promovetro Murano - destaca uma nota - desde a sua fundação luta pelo reconhecimento e a tutela dos cristais de Murano, trabalhando em sinergia com as empresas da ilha e com os comerciantes que compram o vidro original. Neste sentido, se fizeram progressos concretos, especialmente com a criação da marca Vidro Artístico Murano da Região do Veneto, que garante a autenticidade artesanal e originalidade do produto. Cabe lembrar o acórdão recente do Tribunal de Milão, que estabeleceu que os produtos produzidos fora da ilha não podem ostentar a denominação geográfica 'Murano'".

"Os empresários e trabalhadores locais estão fazendo grandes sacrifícios para manter viva a produção desta ilha. Além disso, para superar a crise da setor, é crucial combater fraudes e falsificações, uma batalha que o Consórcio Promovetro Murano defende todos os dias", acrescenta a nota.
 
www.ansa.it/www.italianos.it

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Greve geral da CGIL na Itália

A Confederação Geral dos Trabalhadores Italianos (CGIL), a principal federação de sindicatos italianos, anunciou que centenas de milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira das manifestações convocadas, em coincidência com a greve geral lançada contra a política de ajuste do governo de Silvio Berlusconi.

Fontes da CGIL disseram que na principal passeata nacional, em Bolonha (centro da Itália), participaram mais de 100 mil pessoas, 80 mil em todo o Veneto (nordeste do país), 70 mil em Nápoles (sul), 70 mil em Milão (norte), 25 mil em Palermo (sul), 20 mil em L'Aquila (centro) e 10 mil em Bari e Cagliari.

Sacconi espera que seja a última greve - De Treviso, o ministro do Trabalho Maurizio Sacconi, disse esperar que "esta greve, até pela baixa adesão, seja a última" e que o protesto desta sexta-feira (25) "possa pré-anunciar uma nova fase na vida da CGIL, vinculada também à renovação de sua cúpula" e, em particular, "à retomada do diálogo entre as principais organizações sindicais", o que implicaria na disponibilidade à 'escuta recíproca'.

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Vem aí a II Noite do Filó em Nova Veneza

foto Noite do Filó 2009

A comunidade do Travessão Alfredo Chaves promove a II NOITE DE FILÒ EM NOVA VENEZA. O evento será realizado no dia 10 de julho de 2010, a partir das18h30min, no salão comunitário da localidade. Na ocasião acontecerão apresentações artísticas e culturais com talentos locais, entre eles gaiteiros, contadores de histórias, bandas, corais e Grupo de Danças Folclóricas Il Passeto.

A animação ficará a cargo de Fátima Caldart Galiotto e Valentin Coloda, enquanto a bebida e comidas típicas dos tempos dos filòs, serão preparadas por pessoas da comunidade e vendidas no local. Você não pode ficar de fora. A comunidade pretende reviver e manter presente na memória dos munícipes um pouco dos hábitos e dos costumes daqueles que fizeram a história dessa região.

O evento integra as comemorações dos 135 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul e conta com o apoio da Associação de Produtores de Arte Cultura e Entretenimento de Flores da Cunha, a Associação de Amigos do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi, o Circolo Vicentino e a Prefeitura Municipal de Flores da Cunha.

Maiores informações podem ser obtidas com os fabriqueiros da capela:
Josimar Gelain e Vainer Malacarne pelos fones 3297 5126 e 3297 5203; ou ainda no nosso blog: http://travalfredochaves-125anos.blogspot.com/ , ou pelo nosso e-mail: trav.alfredochaves@gmail.com
blogdoaleitalia

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ferrari v4 superbike

Que se saiba nunca a célebre marca de automóveis desportivos se dedicou à produção de motos, embora ao longo da sua história tenha havido algumas tentativas pouco conhecidas no domínio das duas rodas. Mas talvez desta seja de vez. O designer israelita Amir Glinik é o autor do conceito Ferrari v4 Superbike, uma moto de linhas e performances deslumbrantes bem na tradição da marca italiana. A questão neste momento é saber se passará do papel à produção, nomeadamente se forem ultrapassados alguns problemas técnicos ainda pendentes, como a transformação de um motor v12 num... v4.
É claro que uma moto Ferrari tem necessariamente de possuir um design no mínimo absolutamente fascinante, como qualquer outro produto desta marca. Consciente dessa responsabilidade, o designer concebeu uma forma agressiva e futurista, mais parecida com um avião a jato do que com um carro ou uma moto, mas certamente apelativa e diferenciadora. Glinik pensou em todos os pormenores e equipamentos de alta tecnologia, como um fantástico ecrã LCD touch-screen acoplado ao reservatório de combustível. Deslumbrante...
Fonte: http://obviousmag.org/

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