sábado, 2 de outubro de 2010

Descoberto idioma perdido no Peru

Manuscrito é um conjunto de traduções para dialeto desconhecido
Manuscrito é um conjunto de traduções de nomes espanhóis dos números e algarismos arábicos para dialeto ou idioma desconhecido. Crédito: Jeffrey Quilter

Por HarvardScience 

Arqueólogos anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de um idioma perdido falado por indígenas do norte do Peru. Eles encontraram uma carta do século XVII, sob um amontoado de adobe (tijolo grande de argila acrescido de palha ou capim), que trazia, no verso, números em espanhol e sua respectiva tradução para a linguagem desconhecida.

O achado ocorreu em Trujillo, cerca de 560 Km ao norte da capital, Lima. As escavações foram realizadas nas ruínas de um complexo habitado por monges dominicanos por cerca de dois séculos. “Nossas investigações determinaram que esse pedaço de papel registra um sistema numérico de uma linguagem que foi perdido durante centenas de anos”, disse Jeffrey Quilter, arqueólogo e diretor para assuntos de curadoria adjunta de Harvard no Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia. O idioma nunca mais teria sido ouvido a partir do século XVI ou XVII, segundo Quilter.

A língua é aparentemente influenciada pelo Quéchua (ou Quíchua), ainda falado por milhões de pessoas da região andina. Pode, ainda, ser uma versão escrita de uma língua da era colonial à qual os espanhóis se referiam em registros históricos como “pescadora”. A carta, enterrada nas ruínas da igreja de Magdalena de Cao Viejo, no sítio arqueológico de El Brujo, foi achada em 2008.

Entretanto, os cientistas decidiram manter a descoberta em segredo até que a pesquisa apresentando evidências sobre o idioma perdido fosse publicada, este mês, na revista científica American Anthropologist. “Acho que muitas pessoas não fazem ideia de quantas línguas eram faladas nos tempos pré-contato [entre colonizadores e nativos]”, disse Quilter.

A história de um pedaço de papel - No início do ano de 1600, no norte do Peru, um espanhol curioso fez algumas notas sobre a parte de trás de uma carta. Quatrocentos anos depois, os arqueólogos desenterraram e estudaram o registro, revelando o que parecem ser os primeiros vestígios de uma linguagem perdida. "É um pequeno pedaço de papel com uma grande história para contar", disse Jeffrey Quilter, que conduziu as investigações no Peru há mais de três décadas.

A escrita é um conjunto de traduções de nomes espanhóis dos números (uno, dos e tres) e algarismos arábicos (10/04 , 21, 30 , 100 e 200) para a língua desconhecida. Alguns dos números traduzidos nunca foram vistos antes, enquanto outros podem ter sido emprestados de Quíchua ou uma outra linguagem relacionada com o local. Quíchua é falado ainda hoje no Peru, mas no início do século XVII muitas outras línguas eram comuns na região, tais como Quingnam. Informações sobre esses idiomas, hoje, é limitada. Mesmo assim, os arqueólogos foram capazes de deduzir que os falantes da língua perdida utilizavam um sistema decimal como o nosso.

Quilter explicou que essa lista simples oferece "uma visão dos povos antigos até o início do Peru colonial que falavam uma língua desconhecida para nós até agora. O achado é importante porque oferece o primeiro vislumbre de uma linguagem até então desconhecida e um sistema de números. Também chama a atenção para a grande diversidade do patrimônio cultural do Peru no início do período colonial . As interações entre os nativos e os espanhóis foram muito mais complexas do que se pensava."

O nome da linguagem perdida ainda é um mistério. A equipe de investigação americana-peruana foi capaz de determinar que não era Mochica, falado na costa norte do período colonial, mas hoje extinta, e apontou para Quingnam e "pescadora" como possíveis candidatas. Nenhuma das duas, contudo, têm sido documentadas além de seus nomes. Existe ainda a possibilidade de que Quingnam e pescadora são a mesma língua, mas foram identificadas como distintas, no início de escritos coloniais da Espanha, assim, uma conexão definitiva ainda não foi estabelecida.
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil

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Pesquisadores dizem que solo do Acre possui características únicas

Amostras não se enquadram em sistema nacional de classificação de solos
Cientistas selecionaram 11 perfis de solo do estado e enviaram a pesquisadores de todo o país para análise. Crédito: Globo Amazônia

Por Lucas Frasão/Globo Amazônia 

O solo do Acre tem características específicas e pouco comuns no restante do país, segundo pesquisadores que realizaram uma expedição pelo Estado entre os dias 12 e 17 do mês passado. Durante a 9ª Reunião Brasileira de Classificação e Correlação dos Solos, cientistas recolheram amostras da região com o intuito de aprofundar o conhecimento sobre a área, ainda pouco estudada.

De acordo com Lucielio Manoel da Silva, analista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Acre e um dos organizadores da expedição, a terra do Estado tem características que não se enquadram em nenhum padrão do Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS). "O do Acre ainda é muito pouco estudado. Em algumas regiões, identificamos alta fertilidade, onde não é necessário adubar nem colocar calcário para plantar. Existem poucos solos assim", diz ele. A alta fertilidade dos solos do Acre pode ser explicada, em parte, pela formação geológica da região, segundo Silva. A área é influenciada pela proximidade com a Cordilheira dos Andes.

Uma das substâncias mais comuns nas amostras do Estado é o alumínio. De acordo com Silva, a concentração de alumínio no solo é, em algumas regiões do Acre, cerca de 30 vezes mais alta do que o teor que a maior parte das plantas resistem. "O alumínio pode impedir as plantas de se desenvolverem, mas isso não ocorre no Acre e caracteriza um tipo de solo para o qual não existe classificação", diz ele.

Agrônomo do Centro Nacional de Pesquisas de Solo da Embrapa e membro do comitê do SiBCS, Humberto Gonçalves dos Santos explica que a falta de classificação é "normal". "Os métodos de análises às vezes não estão adequados às características do solo do Acre. Por isso, é preciso haver mais pesquisa", diz. Santos diz que a falta de classificação também se aplica a outras regiões, como no Sul do país e na Caatinga. "Cada bioma tem sua peculiaridade. Se houvesse uma lista das características mais incomuns, o Acre estaria no topo".

De acordo com os pesquisadores, o perfil do solo do Acre exige técnicas de manejo diferenciado. Da mesma forma, algumas características poderiam ser aproveitadas por indústrias distintas, como a da cerâmica ou de construção civil, já que o Estado engloba áreas com argilas altamente pegajosas e outras com bastante areia. A partir da expedição, os cientistas selecionaram 11 perfis das terras ali presentes e enviaram amostras para serem analisadas por pesquisadores de todo o Brasil.
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil

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Obra em estrada leva à 'descoberta' de geoglifos em Rondônia

Desenhos ancestrais no solo são mistério para arqueólogos e especialista afirma que há mais deles
Exemplo de geoglifo encontrado anteriormente. São centenas deles. Crédito: Alceu Ranzi e Denise Schaan

Por Dennis Barbosa/Globo Amazônia 


O asfaltamento da rodovia BR 429, que liga Ji-Paraná a Costa Marques, no oeste de Rondônia, levou à descoberta de cinco desenhos gigantes no solo, chamados pelos arqueólogos de geoglifos. A existência dessas figuras ancestrais nesta parte do Estado é novidade, e ainda há pouca informação sobre como foram feitas e com qual finalidade.

Os geoglifos do entorno da BR 429 foram encontrados este ano por técnicos da empresa que faz o levantamento arqueológico necessário para conseguir o licenciamento ambiental da obra. Ao identificarem as estruturas, decidiram acionar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que confirmou se tratarem de estruturas construídas pelo homem.

“Seguramente há mais. Seria necessário usar outra tecnologia para localizá-las”, diz Francisco Pugliese, arqueólogo do IPHAN que fez a análise dos geoglifos. As estruturas só são identificáveis em imagens de satélite quando a floresta é removida. Para observar os desenhos em solo ainda recoberto de mata, será necessário usar tecnologia de radar.

Acre e Amazonas - Com o avanço do desmatamento e a popularização das imagens de satélite na Internet, muitos desenhos têm sido descobertos no solo da Amazônia. Até agora, já são cerca de 300 geoglifos registrados no Acre e no Amazonas. Desde a década de 1970, quando cientistas perceberam a existência dos geoglifos brasileiros, essas formas geométricas intrigam arqueólogos.

Não está claro como foram construídos, nem se tinham finalidade religiosa ou de proteção. Pugliese aponta, por exemplo, que as figuras de Rondônia tendem a ser arredondadas, em contraposição às encontradas no Acre, que são mais retilíneas, com quadrados e losangos. Os geoglifos dão a pista de que, em plena Amazônia, poderiam existir civilizações mais complexas e numerosas do que se imaginava. Os construtores dessas figuras tinham que ter conhecimentos de geometria e ser capazes de realizar grandes obras.

[Nota da Redação UFO: Ao menos uma civilização complexa habitou a região, certamente. Geoglifos também já foram encontrados no Sul do país].

Saiba mais, clicando aqui.
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil

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Homem vive há 11 anos só comendo sol

Ratan Manek alega que desde 1995 ele tem vivido apenas com a  luz solar e água.

E pratica o " dom",como é chamado o olhar diretamente para o sol para receber "alimento " do mesmo.


A prática é controversa, pois alguns acreditam que olhar diretamente para o sol por períodos ainda que breve, de tempo pode causar cegueira ou danos graves aos olhos. Os oftalmologistas não aconselham olhar diretamente para o sol.

" Um olhar descontraído para o sol assim como olhamos o  nascer do sol e pôr do sol ", Manek disse. " Ele dá a todos os benefícios para a saúde. Aqueles que praticam  a tecnica tem a saúde total do corpo , mente e espírito , sem qualquer custo .... "
Olhar para o sol é  praticado com os pés descalços em contato direto com a Terra. As horas de olhar chamadas horas seguras são: meia hora após o nascer do sol e meia hora antes do por do sol .

Manek afirma que desde junho de 1995, ele vive só de sol, energia e água. Ocasionalmente, em eventos sociais  bebe chá, café e manteiga.

De acordo com Manek e outros proponentes , olhar para o sol foi praticado por um númeras culturas, incluindo o antigos Egípcios, Astecas, Maias e tribos indígenas , bem como profissionais da Índia e do Yoga tibetano.

Quando perguntado, que privar o organismo de comida poderia levar a efeitos adversos, Manek disse que o corpo humano necessita de energia e que o sol é capaz de fornecer ao corpo  toda a energia que necessita para funcionar .
"O que tradicionalmente se come nada mais é que uma fonte secundária de energia solar ", disse ele . " Mas o corpo tem um mecanismo para receber a energia diretamente do sol e armazená-la para usar quando necessita. "
Alguns resultados positivos relatados pelos raios do sol são: aumento do nível de energia e diminuição do apetite.

O jornal Pravda.ru publicou recentemente um artigo sobre um outro caso do chamado " dom de comer ".

Nikolai Dolgoruky se autodenomina um "comedor de luz " Ele mora na região de Dnepr na Ucrânia. Ele se alimenta apenas de prana e energia solar.
" Depois de chegar em uma aldeia , eu vi um homem de pé descalço na varanda. Ele estava vestindo um a  roupa brilhante laranja  com o sol bordado no peito. O rosto do homem parecia de outro mundo, os seus olhos brilhavam . Virou-se com uma  facilidade que parecia estar flutuando . Ele não tinha nenhuma  marca  no rosto ou bolsas sob os olhos. estava brilhando de dentro para fora ".

( Leia o texto integral do artigo "homem ucraniano come apenas sol e vive pela lei de flores”) 

Elaborado por Alexandre Timoshik

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Erich von Däniken - Reinterpretando a História – Parte 1

Erich von Däniken pode, para muitos, soar como um louco. Assinalava no entanto André Suarès, pseudónimo de um poeta e crítico francês e um dos quatro pilares da Nouvelle Vague, que “a loucura é o sonho de uma única pessoa [e a] razão é, sem dúvida, a loucura de todos”.
Colocamos questões: que seria da Humanidade se finalmente conseguíssemos chegar ao âmago de Deus, se passássemos a compreender a sua existência, o fundamento dos mitos do divino, se resolvêssemos o paradoxo da sua existência? Inúmeras questões poderiam ser colocadas. Erich von Däniken, escritor suíço, colocou 238 pontos de interrogação no seu best-seller “Chariots of the Gods? – Memories of the Future – Unsolved Mysteries of the Past” (em português chegou-nos com o título: “Eram os Deuses Astronautas?” mas a tradução literal da obra é: “Carruagens dos Deuses? – Memórias do Futuro – Mistérios do Passado por Resolver”). Este é um livro repleto de especulações, assumidas como tal pelo autor, e que a comunidade científica e teológica preferiu encarar como “assunções”/alegações, de alguma forma (talvez propositada ou ingenuamente) descredibilizando-o perante os seus “rebanhos”.
A análise de Däniken sobre o passado do ser humano é densa o suficiente para que não baste uma síntese; passo no entanto, e de qualquer forma, a apresentar uma: os seres humanos terrestres foram “visitados”, num passado longínquo, por seres extraterrestres que influenciaram a sua conduta. Como resultado desta influência surgiram inúmeros avanços científicos, tecnológicos e morais no desenvolvimento da espécie e um emaranhado de mitos e religiões. Poder-se-ia dizer até todas as religiões. 

Quando se refere que “fomos visitados” num tempo “longínquo”, temos que considerar que, segundo Däniken, as datações e alcance da ciência estão errados, tendo existido seres humanos muito antes do homo sapiens convencional. Sociedades com um elevadíssimo grau de desenvolvimento e consciência cujas provas da existência ter-se-ão em grande parte perdido devido a catástrofes de diversas ordens (naturais, na maior parte dos casos). As teorias de Däniken vêm colmatar diversas lacunas que ultrapassam os conhecimentos da arqueologia e de outras disciplinas. Assim, os seres que desciam dos céus (o incompreensível transformado em “deuses”, do indo-europeu deiwos : resplandecente, luminoso, o que nos faz lembrar algo) em “máquinas voadoras”, presentes virtualmente em todas as religiões, seriam reminiscências dessas visitas extraterrestres arrastadas até nós em lendas, mitos, orações, imagens, textos, objectos. Transformamos seres altamente tecnológicos em anjos, cujo capacete foi estilizado com o passar do tempo, mantendo-se porém lá, agora sob o formato de auréola. O inexplicável ganha uma nova e surpreendente análise e os arquétipos humanos uma nova compreensão.
Mas então, onde param essas evidências, esses objectos, esses textos, essa tradição? “Neste momento não poderia estar a sentir-me mais céptico”, pensa porventura o leitor. Alto! Van Däniken diz-nos onde encontrá-las, e não poderiam estar mais perto, mais visíveis. As evidências estão por todo o lado, mesmo à nossa volta, só precisamos de abrir os nossos olhos, tornar a nossa mente disponível, libertar a nossa imaginação! Estão presentes nos textos bíblicos, nos textos hindus, nas paredes das cavernas, nas estátuas da Ilha da Páscoa, nas linhas de Nazca, em Puma Punku, no túmulo de Pacal, o Grande. As “evidências” são infindáveis, segundo o autor.
Antes de vos deixar o documentário sobre esta tese de Däniken (documentário do Canal História, dividido em 10 partes), onde se apresentam muitas das respostas que sustentam estas teorias e se confrontam com a ciência “ortodoxa”, permitam-me uma consideração final em formato de discussão, especulação, reflexão e questionamento.
Haverá evidências desta teoria deliberadamente ocultadas, devido à imprevisibilidade da reacção da população mundial, ao risco da desconstrução dos mitos religiosos, de uma catástrofe de consciência, à inevitável necessidade de reformular a cultura e história humanas se tivermos de aceitá-las? De forma semelhante ao que aconteceu noutras alturas da história, e tal como ainda hoje se conservam sítios e documentos secretos, que não têm carácter militar, vedados ao público? O que é real, o que é verdade? Até que ponto podemos não desconfiar de governos, de sociedades secretas, de grandes instituições? Até que ponto o ceticismo é um exercício saudável, e quando começa a ser uma fantasia ou um acto de paranóia?

De que religião seríamos se acreditássemos na tese dos antigos astronautas extraterrestres? Seríamos o quê? Continuaríamos a acreditar em “Deus”, ou nos “Deuses”?
Existe um problema com o ego do ser humano que pode ser a base da crença ou descrença nestas teorias. Um outro autor, Robert Charroux, opina sucinta e abertamente que seria muito mais interessante para o nosso ego sermos descendentes de alienígenas (termos sido visitados e influenciados por eles, termos copulado com eles) do que de “macacos”. Sem dúvida tem uma certa razão, não obstante a maravilha evolucionista de Darwin. Robert Charroux será tema do próximo artigo desta série de artigos.
Fica assim apresentada a tese de Erich von Däniken - para os cépticos, para os curiosos, para os insatisfeitos, para os loucos. E se tudo for verdade? Quem estará pronto para o “choque dos deuses”, quando um dia eles regressarem?
(“Reinterpretando a História” é uma série de três artigos que apresentam diferentes e peculiares visões de três autores em relação ao passado da Humanidade. Interpretações que diferem da visão científica aceite e que exigem uma mente aberta e uma boa dose de pirronismo face ao senso comum. O presente artigo é o primeiro desta série).

Fonte: http://obviousmag.org/

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Tese de que cometa teria destruído cultura pré-histórica é contestada

Impacto extraterrestre seria desnecessário para explicar mudanças na população da América do Norte
Um grande choque de cometa teria resfriado o Norte da América, mas agora a teoria é fortemente contestada. Ilustração. Crédito: Skins16
Por Estadão

Uma nova pesquisa lança um desafio contra a teoria controversa de que um antigo impacto de cometa devastou o povo de Clóvis, uma das mais antigas culturas conhecidas a ter vivido na América do Norte. Os arqueólogos Vance Holliday, da Universidade do Arizona, e David Meltzer, da Southern Methodist University, argumentam, na edição de outubro da revista científica Current Anthropology, que não existe nada no registro arqueológico para sugerir um colapso abrupto das populações de Clóvis.

"Se houve ou não um impacto extraterrestre, trata-se de uma questão de testes empíricos no registro geológico", escrevem os pesquisadores. "No que diz respeito ao registro arqueológico, um impacto extraterrestre é uma solução desnecessária para um problema arqueológico que não existe". A teoria do cometa surgiu em 2007, quando uma equipe de pesquisadores anunciou ter encontrado evidência de uma grande colisão que teria ocorrido há 12.900 anos. Atribuiu-se a esse choque um súbito resfriamento do clima na América do Norte, matando mamutes e outros grandes animais.

Isso também poderia explicar o desaparecimento do povo de Clóvis, cujas pontas de lança características somem do registro arqueológico pouco depois do suposto impacto. Como evidência do súbito colapso populacional dessa cultura, os proponentes da teoria do cometa citam o fato de que poucos sítios mostram sinais de ocupação humana após a época.
 
Pontas de lança que, segundo a arqueologia local, seriam dos Clóvis. Crédito: Archaeology
 
Nos locais onde há esses sinais, os artefatos de Clóvis e pós-Clóvis estão separados por uma camada arqueologicamente estéril, indicando uma lacuna entre civilizações. Mas Holliday e Meltzer contestam essas alegações. Argumentam que a falta de sinal de ocupação nos sítios não permite presumir um colapso populacional. Holliday lembra que muitos sítios arqueológicos da época marcam áreas de matança de caça e seria improvável que os caçadores realizassem seguidas matanças sempre nos mesmos lugares.

Além disso, Holliday e Meltzer compilaram datações de radiocarbono de 44 sítios arqueológicos e não encontraram evidência de lacunas coincidentes com o suposto período pós-cometa. Os dois acreditam que o desaparecimento das pontas de lança típicas da cultura de Clóvis é mais facilmente explicado por uma opção tecnológica e não por um colapso populacional.
 
Agradecimentos a: Paulo R. Poian.

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'Astrobobagens' em livros didáticos será assunto de palestra

Professor Boczko é conhecido também no meio ufológico e participante da série de eventos Cosmos, realizado anualmente em Araçatuba pelo INAPE. Crédito: USP
 
Por Notícias MS 

Como parte do 10º Encontro Regional do Ensino de Astronomia (X EREA), que acontecerá em Campo Grande (MS) de 13 a 16 de outubro, o professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP), Roberto Boczko, vai ministrar a palestra Astrobobagens, com o objetivo de mostrar os erros cometidos por autores de livros didáticos.

Boczko participou, por muitos anos, da comissão do Ministério da Educação (MEC) responsável pela avaliação dos livros didáticos do ensino fundamental e médio. “Nessa comissão pude perceber a quantidade e o tipo de erros e bobagens cometidos pelos autores. Selecionei aqueles que eram mais representativos e mais recorrentes. Vou mostrar esses erros e, claro, a forma correta em que deveriam estar os conceitos apresentados”, disse.


Ele explica que. ao se olhar para o céu, analisa-se aquilo que se vê, sob a luz do que o bom senso permite. “Acontece que nem sempre o bom senso está correto. Por exemplo, não é o céu que gira, mas sim a Terra. Como não percebemos o movimento de rotação do nosso planeta, é mais razoável supor que é o céu que gira! Apenas com conhecimentos além daqueles que o ‘bom’ senso nos fornece é que podemos verificar a rotação da Terra em lugar da rotação do céu”, discorreu.


Segundo o astrônomo e engenheiro mecânico, erros decorrentes de falta de informação por parte dos autores levam a outras bobagens. “As estações do ano dependem da distância da Terra ao Sol, a Lua Nova ocorre por causa de um eclipse da Lua, o ponto leste é aquele em que o sol nasce etc. O mais grave dessa situação é que os livros são usados tanto pelos alunos como pelos professores, sendo, muitas vezes, a única obra de referência disponível. Assim, o professor aprende errado, ensina errado, o aluno se torna professor, e o ciclo da ignorância se fecha e perpetua. A única maneira de se corrigir esses ensinamentos equivocados é evitando que autores irresponsáveis escrevam livros ‘didáticos’ como aqueles que têm sido escritos”, finaliza.
 
Agradecimentos a:  Paulo R. Poian.

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Desemprego bate às portas da NASA com o fim do programa de naves

Como numa cena cinematográfica, um traje espacial flutuou para longe da ISS em 20 de fevereiro de 2006 e foi apelidado de SuitSat-1. Foi fotografado enquanto se afastava da estação espacial em órbita da Terra. Crédito: APOD/NASA

Por EFE 

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA), que completou nesta sexta-feira 52 anos, demitirá cerca de 1.200 funcionários, em sua maioria vinculados ao programa de naves, que finda dentro de pouco meses, segundo informa o próprio organismo. Na quarta-feira, o Congresso americano aprovou para a agência um orçamento de 19 bilhões de dólares para o novo exercício fiscal, que se inicia hoje e marca o novo rumo que tomará após pôr fim à era das naves, que começou em 1981 e termina no próximo ano.


A vice-administradora da NASA, Lori Garver, disse não acreditar que a aprovação legislativa do novo orçamento tenha muito efeito sobre as demissões programadas para hoje. De fato, ontem foi o último dia em que os empregados demitidos deviam se apresentar a seus postos. O novo orçamento recebeu amplo apoio em ambas as câmaras do Congresso e espera-se que o presidente Barack Obama o promulgue em breve.



A quantidade exata de dinheiro que receberá cada programa da agência será decidido em novembro, no processo de dotações orçamentárias, depois das eleições para a renovação parcial do Senado e total da Câmara de representantes (deputados) no dia 02 de novembro. Calcula-se que o fim do programa das naves levará à eliminação de cerca de 9.000 postos de trabalho na NASA.
 
Agradecimentos a:  Paulo R. Poian.

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França e Itália defendem decisão coletiva sobre cultivo de transgênicos



França e Itália se declararam contrárias, nesta segunda-feira, à proposta da Comissão Europeia de deixar que os países membros da UE (União Europeia) decidam individualmente permitir ou não o cultivo de produtos geneticamente modificadas em seus territórios. “Não, a Itália não apoia a proposta da Comissão (…). A atitude de cada um por si vai contra as bases da política agrícola comum”, declarou o ministro italiano da Agricultura, Giancarlo Galan, que está em Bruxelas para participar com seus pares de uma reunião sobre organismos geneticamente modificados.

O ministro francês, Bruno Lemaire, se mostrou igualmente firme. “A França deseja que a decisão (sobre a questão na Europa) seja comum. Encaminhar-se para decisões nacionais sobre tais temas seria um mau sinal enviado aos cidadãos europeus, e um mau sinal para a política agrícola comum”, disse.

“Reuni-me com John Dalli (comissário europeu de Saúde a cargo do tema) na semana passada, e ele conhece perfeitamente a posição do governo francês”, acrescentou Lemaire.

Irritada com os desacordos entre os Estados membros, que enviam pedidos de autorização de cultivo de produtos geneticamente modificados, a comissão propôs que cada país possa ser livre para proibir ou permitir as plantações em seu território.

Os ministros da Agricultura começarão a debater o projeto nesta segunda-feira, mas a decisão final caberá aos ministros do Meio Ambiente. (Fonte: Folha.cocom)

De: Ambiente Brasil, newsletter - Brasília, DF - 28 09 2010
Site: http://www.ambientebrasil.com.br/


Central de Notícias BrasilAlemanha.
Notícia do portal www.brasilalemanha.com.br - um universo temático à sua espera.

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II Seminário de História Luso-Brasileira 19 e 20 outubro



www.arquivonacional.gov.br

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Morto Rolando Fava, sua la foto di Moro a via Caetani

Posted: 01 Oct 2010 06:28 AM PDT

La foto di Rolando Fava del 9 maggio 1978 il giorno del ritrovamento del corpo di Aldo Moro in una Renault a via Caetani a Roma. © Copyright ANSA - Tutti i diritti riservati


Roma- E' morto Rolando Fava, uno dei fotografi storici dell'ANSA, protagonista di numerosi scoop tra i quali l'immagine del ritrovamento del corpo di Aldo Moro in Via Caetani a Roma il 9 maggio del 1978. Fava aveva 76 anni, era stato assunto all'ANSA nel gennaio del 1960.

Come caposervizio aveva seguito eventi di grande rilievo giornalistico, i viaggi all'estero di sei presidenti della Repubblica, le piu' importanti manifestazioni di piazza durante gli anni di piombo, i processi alle Brigate Rosse e i viaggi all'estero di Paolo VI e Giovanni Paolo II.

In pensione dagli anni ottanta, Fava come fotografo dell'ANSA aveva ottenuto numerosi riconoscimenti tra i quali il premio United Press nel 1978 a New York e il premio Fotogramma d'oro nel 1982. I funerali di Rolando si terranno domani alle 11 presso la chiesa di San Giuda Taddeo a Roma.

Cronaca nera, bianca e rosa, sport, politica, economia, spettacolo, inviato in Italia e all’estero non c’era settore che non lo vedesse impegnato. Come inviato aveva seguito la guerra nel Libano, era stato presente su tutti i grandi eventi naturali (alluvioni, terremoti, eruzioni vulcaniche) aveva seguito in quasi tutti i viaggi in Italia e all’estero sei presidenti della repubblica (Gronchi, Saragat, Leone, Pertini, Cossiga e Scalfaro), quattro papi (Giovanni XXIII, Paolo VI, Giovanni Paolo I e Giovanni Paolo II) e gli incontri di autorità politiche straniere in visita in Italia.

Nei cosiddetti “anni di piombo” aveva seguito tutte le grandi manifestazioni, le brigate rosse e i grandi processi realizzando numerosi scoop fotografici. Due su tutti: il 9 maggio 1978 il ritrovamento del corpo di Aldo Moro in via Caetani rinchiuso all’interno del portabagagli della Renault 4 e il giorno dopo, 10 maggio, casualmente il funerale a Torrita Tiberina.

Lo stesso Rolando così ricordava quel 9 maggio. Alle 13 è in piazza Venezia, libero da impegni professionali, e si accinge a tornare a casa. C’è un traffico eccezionale. Si informa su cosa stesse succedendo: è stata segnalata in via Caetani un’auto con una bomba. Rolando, come ogni buon giornalista e fotografo che si sente sempre in servizio, ha con sé una macchina fotografica tascabile. Si dirige subito in via Caetani.

“La strada – ricordava - era stata subito chiusa da entrambi i lati dalle forze dell'ordine. In realtà, c'era già stata la rivendicazione delle Br e a Via Caetani sono arrivati Cossiga, Colombo, Gonella. Mi ha subito colpito il silenzio irreale. Ma io non avevo alcuna idea che potesse trattarsi di Moro, quando sono entrato in Palazzo Caetani (e ho potuto farlo solo passando da una entrata secondaria che conoscevo, sul retro) e ho chiesto al portiere il favore di affacciarmi da una finestrella un metro per un metro del suo appartamento, al piano rialzato. Da lì ho scattato le immagini degli artificieri che aprivano prima il cofano anteriore, poi il portabagagli. Solo allora qualcuno ha levato la coperta e ho visto Aldo Moro in quella posizione un po’ innaturale, credevo ancora che fosse drogato, che dormisse...ma è stato per poco, subito la strada si è riempita del dolore di tutti”.

Mentre Rolando era impegnato nel suo lavoro alle 13.59 l’Ansa trasmette: “un cadavere in una macchina è stato trovato in via Caetani, una traversa delle Botteghe Oscure”. Alle 14.04: “l’on Moro sarebbe la persona trovata morta”. Alle 14.13: “è confermato che Aldo Moro è stato trovato morto in una Renault rossa in via Caetani”.

Poco più tardi l’agenzia trasmette la foto, scattata da Rolando. È la fotografia che ha avuto il maggior numero di riproduzioni nel mondo.

Sempre a Rolando è toccata l'esclusiva dei funerali di Moro, a Torrita Tiberina, che avvennero inaspettatamente, in gran segreto, con la semplice bara portata a spalla al cimitero dai familiari sotto la pioggia battente. Rolando in vista dei funerali, che non erano stati fissati, si era recato al cimitero di Torrita Tiberina per un sopralluogo.
www.ansa.it

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O resgate das históris familiares



São Paulo - Com o intuito de resgatar as histórias familiares dos descendentes venetos e registrá-las no papel, aumentando também o diálogo entre os familiares, a Gioveb (Gioventù Veneta Del Brasile), junto com a Federação das Associações Venetas do Estado de São Paulo, promove o primeiro Concurso de redação sobre a pesquisa das raízes venetas do Estado de São Paulo.

Início do envio dos trabalhos, acompanhados com a ficha de inscrição e documentação comprovando a descendência veneta: 04 de outubro de 2010.
Término do envio dos trabalhos: 04 de fevereiro de 2011
Resultado final: 17 de maio de 2011.

Para se inscrever ao concurso é necessário ser descendente de imigrante(s) veneto(s), comprovando por apresentação de documentos pessoais do candidato e dos seus respectivos ancestrais venetos, e com apresentação da linha de descendência; ter entre 18 (dezoito) e 30 (trinta) anos; residir no Estado de São Paulo; ser filiado a associação ou círculo veneto; preencher ficha de inscrição.

Serão conferidos como prêmios: ao primeiro lugar, bilhete de viagem de ida e volta para a Itália; ao segundo lugar, R$500,00; ao terceiro lugar, um jantar para duas pessoas no Circolo Italiano di San Paolo, dentro de 30 (trinta dias) após a premiação.

Mais informações:
Federação Veneta do Estado de São Paulo
Rua Augusta, 795 - CEP: 01305-100 - São Paulo/SP
Tel : (11) 3120 6944 - Fax: (11) 3256 7515
Email: federazione@venetos.com.br


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Embaixador italiano está preocupado com Equador

Emanuele Pignatelli

Roma - A situação no Equador, agora em Estado de Exceção em consequência de protestos de policiais e militares, pode levar ao caos, segundo avaliou o embaixador da Itália em Quito, Emanuele Pignatelli, em declarações à ANSA.

"Sem a polícia, empenhada nos protestos, e com uma criminalidade local imprevisível", neste momento, no Equador "falta quem possa garantir a ordem pública", considerou Pignatelli.

"Dois bancos já foram assaltados e na cidade os negócios e os institutos de crédito foram fechados devido ao medo crescente de saques", relatou o diplomata.

Por outro lado, ele minimizou a possibilidade de agressões ou risco iminente contra os italianos no país andino. "Não há um perigo" aos cidadãos da Itália -- cerca de dois a três mil -- que vivem no Equador, declarou.

"Falei com alguns compatriotas, entre eles um bispo, em Quito e Guayaquil, e disseram-me que a situação é bastante tranquila", esclareceu.

Segundo Pignatelli, o risco de um golpe de Estado contra o governo é baixo no momento, porque os efetivos realizam "reivindicações" devido ao projeto de lei aprovado ontem pela Assembleia Nacional (Congresso), que limita os benefícios econômicos ao setor.

Devido à situação local, o governo decidiu declarar Estado de Exceção na tarde de quinta-feira. O decreto estará em vigência por um período de pelo período de cinco dias. Para Correa, sua administração está sendo alvo de uma conspiração de setores golpistas.

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Exposição sobre imigração italiana no Uruguai



Montevidéu - O Museu das Imigrações de Montevidéu sedia a partir de hoje a exposição "Ti ricordi? A vida cotidiana dos italianos", que retrata a imigração italiana ao Uruguai por meio das recordações e testemunhos das próprias famílias europeias.

Na mostra, são exibidos fotos ampliadas em tamanho natural, documentos e objetos pertencentes à história das famílias de imigrantes, que chegaram ao Uruguai a partir de diferentes regiões da Itália entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX.

"São justamente estas pequenas recordações que representam a nova vida das famílias que deixaram a Itália para se estabelecerem em outros lugares" com "a disposição de se integrarem sem perder suas memórias e raízes", afirmou a cônsul da Itália no Uruguai, Gaia Danese, ao inaugurar a exposição.

Danese disse à ANSA que "esta exibição representa um momento importantíssimo em que as famílias encontraram o modo de expor suas fotografias e suas recordações para contar através das pessoas e empresas simples, como a Itália e os italianos contribuíram para construir o Uruguai de hoje".

No Uruguai, cerca de 1,5 milhão de habitantes ou 50% da população têm ascendência italiana e mais de 100 mil possuem dupla cidadania.


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Programa Cultural IICSP do mês de outubro


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Dia dos avós é comemorado em toda a Itália

Roma - Em 2 de outubro se comemora na Itália a 6ª edição do Dia dos Avós. É uma festa recente (foi aprovada por uma lei no Parlamento em julho de 2005), mas já é um evento que o país se prepara para celebrar com muitas iniciativas, entre música, dança, encontros e poesias. Para a ocasião, Rimini inaugura um espaço para jogos, o "Chiostro del centro per le famiglie". Em Ravenna, haverá uma exposição fotográfica sobre os retratos mais bonitos dos avós e dos netos, e a premiação de poesia "Nonni in rima baciata". Já Pescara festejará este dia premiando o avô e a avó do ano, enquanto que em Trani os avós poderão se apresentar no Cinema Impero cantando, dançando ou recitando. A Reggio Calabria promoveu o concurso "Il messaggio del cuore" (cujo vencedor será premiado amanhã à noite), no qual, com um máximo de 15 palavras, os participantes devem completar a frase "Ser avós é...".

A Festa dei Nonni (cuja flor oficial é o miosótis, mais conhecido como não-se-esqueça-de-mim) cai no dia em que a Igreja celebra os Anjos. É uma categoria que conta com mais de 14 milhões de pessoas. Muitas delas são avós que cuidam em tempo integral dos netos enquanto os pais estão no trabalho: isso ocorre em 67,8% dos casos para crianças de até dois anos, em 70,5% entre os três e os cinco anos, em 67,8% entre seis e 10 anos, em 52,8% entre os 11 e 13 anos, segundo dados do Istat, o Instituto Italiano de Estatísticas.

É por este contato de devoção amorosa entre as duas gerações que proliferam os sites na internet com propostas e sugestões para os netos prestigiarem ao máximo seus avôs e avós. Há um turbilhão de negócios on-line, onde é possível comprar desde uma caneca personalizada, até cartões e chinelos quentinhos. Mas há também sugestões gratuitas, como as receitas de "biscoitos dos avós" feitos em casa, para serem saboreados juntinhos.

Em Noceto, na província de Parma, a celebração do Dia dos Avós acontecerá no domingo, dia 3. O município promoverá um concurso literário sobre as histórias dos avós. Durante todo o fim de semana, o parque Zoomarine de Roma convidará os nonni com mais de 65 anos e acompanhados pelos netos, a contarem uma história. As mais bonitas serão premiadas e os vencedores poderão acompanhar os golfinhos em um tour.

Já a festa organizada em Verona se intitula "De mãos dadas", enquanto que entre as muitas iniciativas de Brescia se destaca um encontro entre avós e netos em uma escola local. Amanhã (2) de manhã, em Milão, o Unicef - com a presença dos atores Lino Banfi e Rita Savagnone, terá um espaço próprio para vender as "orquídeas Unicef" (preço mínimo de € 15) para os programas destinados às crianças em dificuldade no mundo.

A Associação Figli Negati (Filhos negados), como todos os anos em 2 de outubro, cuidará dos avós nas instituições. Os idosos da Casa de Repouso de Alatri (Frosinone) serão levados para o restaurante, enquanto as crianças da escola participarão com seus desenhos.

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Em 2013 o mundial de ciclismo será na Itália


Roma - O congresso da UCI (União Ciclística Internacional), que se realiza em Melbourne, na Austrália, concedeu à Itália a organização dos Mundiais de ciclismo de 2013.

O evento se realizará em Florença e em outras cidades da Toscana.


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Antiguidades, na 7ª edição da Bienal

Pálácio Veneza - foto arquivo Google


Roma - A 7ª Bienal Internacional do Antiquariado de Roma foi inaugurada ontem nos ambientes históricos do Palácio Veneza, antiga sede da embaixada veneziana perante o papado. Mais de 70 expositores estão presentes, com obras de arte de várias épocas, do Império Romano até os dias atuais. Esculturas africanas, tapeçarias e cavalos de terracota chineses, a Idade Média, o Renascimento, o Barroco, Rococó, Romantismo e Impressionismo francês e italiano estão representados na Bienal.

Na edição deste ano foi incorporado um novo ambiente, onde se exibem obras do século XVI, quando do início da construção do prédio, que foi completamente restaurado nos últimos 18 meses.

Dos 70 expositores, 18 são da França, Espanha, Grã-Bretanha, Montecarlo, Bélgica, Holanda e Estados Unidos, um sinal da crescente importância do evento ao nível mundial.

Entre as jóias da exposição, destaque para uma pintura sobre madeira de Bernardino Luini (século XVI), inédita para o público e que retorna ao mercado italiano; sete desenhos de Canaletto (século XVIII) e dois retratos admiráveis de Boldini.

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O rei da pizza é de Foggia



Roma - Antonio Trivento, 32 anos, dono da pizzaria "Il chirurgo" di San Severo (Foggia), foi o vencedor da World Cup 2010 da Pizza Napolitana, organizada pela União Europeia dos pizzaiolos tradicionais, que se disputou em Netuno (província de Roma). Giuseppe Cravero, que defendia o título - napolitano, 38 anos e dono da pizzaria "Il babbà" de Vetralla (na província de Viterbo), terminou em segundo lugar. O prêmio "spaghettino d'oro", criado para promover a cultura da massa italiana, foi conferido a Agostino Marinaro, do "Rose e Ground" de San Sebastiano al Vesuvio (Nápoles).

A proclamação do vencedor da World Cup ocorreu após uma acirrada disputa em 11 categorias. Trivento conseguiu um total de 3.298 pontos, 200 a mais do que Cravero. O júri também concedeu o troféu pela carreira a Antonio Pace, titular da pizzaria "Ciro a Santa Brigida", considerada uma das mais características de Nápoles.

Do desafio participaram 230 pizzaiolos provenientes de todas as regiões italianas, mas também concorrentes do Japão, Marrocos, Tunísia, França, Espanha e Eslovênia. Nos dias de competição (que terminou ontem), foram oferecidas ao público mais de 14 mil degustações de pizza napolitana. A cidade de Nettuno, anunciou o presidente da União Europeia dos Pizzaioli, Alfredo Florriero, se ofereceu para sediar a competição também no ano que vem.


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Convite palestra: “Inclusão e Integração das Pessoas Deficientes no 3º Milenio”

Evento dia 7 de outubro as 18:30

A Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira em colaboração com ACLI - Associação Cristã dos Trabalhadores Italianos têm o prazer de convidá-los para a palestra do prof. Roberto Bolonhini Junior (deficiente visual) idealizador do projeto "SOS DIREITO" que fará uma apresentação sobre o tema :

"Inclusão e Integração das Pessoas Deficientes no 3º Milenio"


O evento acontecerá em ocasião da reunião de conselho que será realizada o dia 7 de outubro no auditório da Câmara de Comércio no Edifício Italia - Av. São Luis, 50 - 2º andar - (entrada av. Ipiranga 344)

O evento tem o apoio da Pirelli.

Seguirá um coquetel

Pedimos a gentileza de confirmar a presença até o dia 5 de outubro com a Sra. Maria Manduca tel. 3123 2754 email secretaria.camara@italcam.com.br


Conto com a sua presença.

Agradecemos antecipadamente pela participação

Tiziana Carriglio
Responsável Departamento de Marketing Institucional

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Cientistas cultivam tabaco que cura câncer.

Estatisticamente, os fumantes morrem de câncer de pulmão com muito mais freqüência do que as outras pessoas. O  mal hábito mata vários milhões de pessoas todos os anos, mas a produção de cigarros continua a crescer. Os cientistas russos recentemente fizeram uma descoberta sem precedentes: eles encontraram o remédio anti-câncer no tabaco. 

 

O cientista chefe do Laboratório de Medicamentos e Transgênicos de Moscou   , Vyacheslav Kosorukov, disse que o remédio tinha sido encontrado, com o resultado de uma série de testes realizados em animais. Os testes foram realizados para criar medicamentos modernos anti-câncer - que ainda são feitos com base em células de ovário do hamster chinês .
Infelizmente, é muito caro para produzir medicamentos anti-câncer com base nas células animais ", disse o cientista. 

O custo de uma dose de medicamentos, como o Herceptin ou Avastin representa cerca de 2,800 dólares. Um paciente teria que pagar mais de US $ 100.000 por um ano de tratamento. Houve casos em que pacientes de câncer tinham que vender seus bens para poder fazer o uso e permanecer vivo. O que é pior, não há remédio universal para o câncer. Esses medicamentos têm de ser feitos individualmente para cada paciente. O processo pode durar até seis meses. Para complicar tudo isso, o uso de células animais pode não ser seguro - a cobaia pode estar infectada com outros vírus mortais. 

Os cientistas russos deram mais atenção às plantas, pois elas são uma fonte inesgotável e barata de proteína no planeta. As ervas não contem infecções que poderiam ser perigosas para os humanos. Sua maior vantagem é a velocidade. Pesquisadores  usaram das  ervas todos seus recursos para produzir uma substância.
A plantação de tabaco que cura está localizada no Instituto de Biologia Fisioquimica com sede em Moscou .
"Uma caixa destas ervas é suficiente para fazer a vacina para um paciente oncológico, o principal cientista do Laboratório de Biologia Molecular , o professor Yury Dorokhov disse. "É cinco ou seis vezes mais barato do que outros medicamentos para o câncer. 
 
Um paciente teria que esperar de três semanas a  um meses e meio para os medicamentos  ficarem prontos. Isso é extremamente importante, pois existem centenas de tipos de câncer existentes hoje em dia. Nós escolhemos o tabaco selvagem australiano para nossos experimentos. Por enquanto, temos apenas uma pequena estufa aqui, mas haverá campos inteiros no futuro. Nós saturamos o tabaco com uma solução especial que contém uma bactéria geneticamente modificada. A bactéria transmite um fragmento de DNA para as células das plantas, e os medicamentos necessários é produzido depois. As folhas começam a brilhar, logo que o medicamento fica pronto. Nós só temos que extraí-lo. A substância produzida é um assassino: ele vai procurar e destruir células malignas no organismo ", disse o professor. 

A medicação de tabaco será testado inicialmente em camundongos. Se todos os testes forem bem sucedidos, aqueles que sofrem de câncer de mama serão os primeiros a receber a nova vacina.

Fonte: pravda.ru/

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LOGISTIQUE 2010: oportunidade de negócios para empresas italianas

Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Florianópolis – SC / BR
Tel.: +55 48 – 3027 2710 / Fax: +55 48 – 3222 2898
www.brasitaly.org
info@brasitaly.org

A Câmara Italiana de Santa Catarina irá participar como expositora na segunda edição da feira LOGISTIQUE – Feira Internacional de Logística, Serviços, Transporte e Comércio Exterior, que acontece entre os dias 26 e 29 de setembro, em Chapecó. O evento é considerado o mais importante da região sul do Brasil, no setor de Logística e Comércio Internacional.

A edição anterior da feira, realizada em outubro de 2009, teve a participação de quinze mil visitantes e 90 expositores.

Além da apresentação de novos produtos e serviços, serão promovidos vários debates de grande importância para o setor. Paralelamente à feira, será realizado o 2º. Seminário Sulbrasileiro de Transporte e Logística, com seis atividades envolvendo palestras, painéis e debate.

No evento, a Câmara divulgará o projeto “Portos: Aspectos de Infraestrutura e Logística: Uma oportunidade para as empresas italianas”, realizado em rede com as Câmaras Italianas de Caracas (Venezuela), San José (Costa Rica), Quito (Equador), Santo Domingo (República Dominicana), Montevidéu (Uruguai), Rio de Janeiro e São Paulo. O projeto pretende atrair investimentos de empresas e instituições na Itália e Europa, e incentivar a participação destas em contratos, concessões, licitações, bem como divulgar as oportunidades do setor na América Latina.


Sobre a feira

Destinado a profissionais de grandes, médias e pequenas empresas exportadoras, importadoras, prestadoras de serviços e equipamentos, a LOGISTIQUE é o mais qualificado encontro da área de Logística e Comércio Internacional das regiões Sul e Sudeste do Brasil e dos países do Mercosul. A feira é organizada pela Zoom Feiras & Eventos em parceria com o Sitran – Sindicato das Empresas de Transporte de Chapecó.

O Evento reúne exposição de produtos, máquinas, equipamentos, tecnologias e serviços, voltados para todas as áreas da logística, transporte, movimentação, armazenagem de cargas e comércio exterior.

Já na sua primeira edição (2009), a LOGISTIQUE superou todas as expectativas, consagrando-se num grande evento para toda a Região Sul, figurando entre os maiores do Brasil no segmento de Transporte e logística, Comércio Exterior, Movimentação e Armazenagem de Materiais.

Foram 03 dias de exposição, 90 expositores, 15 mil visitantes e mais de 35 milhões em negócios, associados a uma intensa programação. A feira contou com a participação de âncoras do setor, bem como os principais fornecedores do país de produtos, serviços, acessórios, máquinas e equipamentos para o setor de transporte e logística.

Para este ano a estimativa é a de atrair um público de 20 mil visitantes e 150 expositores, gerando um volume de negócios de R$ 86 milhões.


Serviço:


LOGISTIQUE 2010
FEIRA INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA, SERVIÇOS, TRANSPORTE E COMÉRCIO EXTERIOR.

Data: 26 a 29 de outubro
Local: parque de exposições da Efapi
Chapecó - Santa Catarina
Site do evento: www.logistique.com.br

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Câmara Italiana de Santa Catarina divulgou os serviços do Desk Italia Lavoro durante o Salão do Estudante em Florianópolis




Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Florianópolis – SC / BR
Tel.: +55 48 – 3027 2710 / Fax: +55 48 – 3222 2898
www.brasitaly.org info@brasitaly.org



A Câmara Italiana de Santa Catarina esteve presente com um stand institucional no evento Salão do Estudante no dia 21 de setembro de 2010 em Florianópolis, divulgando o projeto ITES – “Ocupação e desenvolvimento da comunidade italiana no exterior” e os serviços do Desk Italia Lavoro.

O Salão do estudante é a maior feira educacional da América Latina e contou com a participação de diversas instituições de ensino estrangeiras, oferecendo oportunidades de intercâmbio para graduação, pós-graduação, cursos de idiomas e estágio. Este ano o evento contou com mais de 3.000 visitantes, entre jovens e instituições do setor.

O stand da Câmara Italiana atraiu um público de 60 jovens, entre eles jovens a procura do primeiro emprego, jovens formados em busca de colocação no mercado de trabalho, interessados em oportunidades de estágios e capacitação profissional, procurando aprimorar seus conhecimentos, principalmente com foco na Itália.

Nesta oportunidade o stand da Câmara Italiana recebeu algumas instituições do setor, demonstrando interesse em firmar uma parceria para a execução de algumas diretrizes do projeto. Entre as instituições presentes estavam: AIESEC, Centro de Cultura Italiana, CERTI e Itália Viagem.

Além dos serviços oferecidos pelo Desk Italia Lavoro, foram divulgadas as próximas atividades do projeto, entre as instituições e jovens presentes. Estes foram também convidados a participar do Seminário de Lançamento do projeto ITES – “Ocupação e desenvolvimento da comunidade italiana no exterior”, que acontecerá dia 19 de outubro em Florianópolis.

Para informações adicionais e envio de curiculuns, entre em contato com a Câmara Italiana de Santa Catarina – Josiele Lais Hoffmann - Tel: 48 3027 2710 - E-mail: italialavoro@brasitaly.org
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Concerto - Musiche Migranti

Horário: 6 outubro 2010 de 18:00 a 20:00
Local: Sala Itália
Rua: Av. Presidente Antonio Carlos, 40 - 4º andar - Centro
Cidade: Rio de Janeiro / RJ
Telefone: (00 55 21) 3534- 4300 // (00 55 21) 3534-4333
Organizado por: Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro


Italianos povo migrante: um fenômeno antigo, que assumiu por longos períodos nos últimos dois séculos, o caráter de um verdadeiro e próprio êxodo. Um êxodo bíblico, que no arco de um século, desde 1876 a 1976, viu o nosso pais perder quase 27 milhões de pessoas, numero aproximado dos habitantes da península no momento da sua unificação.

Diversos momentos musicais simbolizam esta época e nós, com o nosso estilo, o mesmo que permitiu a “Genova la città della canzone d’autore”, concerto inteiramente dedicado aos cantores-autores da escola “ Genovese” ( De André, Conte, Lauzi, Paoli, Bindi, Tenco) de ser exportado em 30 países com grande sucesso. Tivemos o objetivo de traçar um percurso entre as canções mas representativas deste fenômeno. Juntos a “La porti un bacione a Firenze” podemos encontrar Lagrimas napolitanas, Ma se ghe pensu, Ciao Amoré Ciao, Il ragazzo della via Gluck, La Donna Del Sud e assim por diante.

Entrada Franca

http://redecultura.ning.com/

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